Ibrafe: Feijão-preto a US$ 65 por saca ao produtor ainda é atrativo ao consumidor
As demandas atuais dos consumidores, os desafios dos produtores para colherem e as exigências do varejo serão não somente tópicos a serem discutidos no Fórum, em Cuiabá, semana que vem, mas também nas conversas durante os intervalos e o almoço. O coquetel de boas-vindas, que será servido no dia 11 à noite, após a abertura, já com certeza permitirá excelente networking. A falta de Feijões extras tem inibido a realização de volumes maiores de negócios nas fontes. Diversas marcas estão à procura de Feijão-carioca recém-colhido. Assim, após esgotarem todas as possibilidades, alguns acabam optando por adquirir pequenos lotes de Feijões armazenados há mais tempo. As referências seguem no nota 8 ao redor de R$ 350, em Minas Gerais. No Paraná, os negócios estão paralisados pela falta de vendedores. No Feijão-preto, o raciocínio tem sido de que, com o dólar mais baixo, a saca deste Feijão naquela moeda está em um valor U$ 65,22.
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