Ibrafe: Bom senso e matemática estimulam produtor de feijão a esperar
Um produtor de Goiás, que optou em esperar para vender os 70% restantes de sua colheita de Feijão-carioca irrigado deste ano, definiu sua estratégia como “bom senso e matemática”. Ele não tem um armazém climatizado, mas está expurgando adequadamente o Feijão e buscando isolar ao máximo da luz. Este cuidado, somado ao fato de ter plantado uma variedade de Feijão-carioca de escurecimento lento, vai dar a ele a chance de não vender neste momento.
A lógica dele é também a de centenas de produtores. Se o preço mínimo do próprio governo federal está ao redor de R$ 210 para o Feijão-carioca, não parece razoável esperar que os preços fiquem muito tempo onde estão. Ontem, houve muita procura para uma segunda-feira de meio de mês, mas poucos negócios foram realizados.
Um empacotador experiente do Paraná comentou que, ainda esta semana, a necessidade prevalecerá sobre o receio de pagar mais caro.
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