Arroz: Retração vendedora sustenta valores domésticos
As cotações do arroz seguem firmes no mercado interno, sustentadas pela retração de parte de produtores, ao mesmo tempo em que indústrias passaram a sinalizar maior interesse de compras. Porém, segundo pesquisadores do Cepea, ainda prevalecem as negociações em pequenas quantidades e para atendimento da demanda de curto prazo. Com dificuldade nas vendas do arroz em fardo para atacado e varejo, alguns agentes postergam as compras de novos lotes, o que também afeta o mercado do casca. Algumas empresas aguardam oportunidades de negócios de vendedores que precisam “fazer caixa”, para, então, adquirir novos lotes com preços menores. Produtores, por sua vez, também parecem não ter urgência nas comercializações. Quando precisam negociar e dispõem de outros produtos, como soja e gado, deixam as vendas de arroz para segundo plano. Entre 19 e 26 de agosto, o Indicador ESALQ/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58% grãos inteiros) subiu 0,5%, fechando a terça-feira, 26, a R$ 36,48/sc 50 kg.
0 comentário

Exportação de soja do Brasil sobe 25% até agora em março; milho triplica

Ibrafe: semana anterior terminou com o maior preço praticado no interior do estado de São Paulo

Castrolanda estima safra de verão recorde com 548 mil toneladas de grãos

Kremlin diz que partes importantes do acordo original de grãos do Mar Negro com a Ucrânia nunca foram cumpridas

Feijão/Cepea: Produtores seguem firmes, e cotações têm novos aumentos

Safra 2024/25 brasileira de soja tem perdas de mais de 47,49 milhões de toneladas por falhas no manejo, estima DataFarm