Plantas daninhas: ameaça silenciosa à produtividade da cana-de-açúcar

Publicado em 24/11/2020 08:05

 

Há gerações, as plantas daninhas causam prejuízos ao produtor. Seu crescimento silencioso afeta o desenvolvimento do canavial, fazendo com que existam perdas consideráveis. E o combate a esta silenciosa ameaça tem sido desafiador, pois cada vez mais as plantas daninhas estão difíceis de controlar.  Atualmente, no Brasil existem 50 casos de resistência que envolvem 28 espécies de daninhas. "Hoje, o mercado carece de soluções para manejo de daninhas no setor canavieiro e a resistência é uma realidade", observa Pedro Christoffoleti, que foi professor associado da USP (Universidade de São Paulo) por 30 anos, e atualmente é diretor técnico da Agrocon Assessoria Agronômica.

Diversos fatores influenciam na resistência das daninhas, como a aplicação incorreta de herbicidas, promovendo a seleção em campo, e a falta de novas tecnologias de manejo promovendo a rotação no manejo. Entra neste contexto: como fazer com que esse problema pare de brotar no campo e causar danos muitas vezes irreparáveis? "Independentemente da fase, seja muda, plantio ou soqueira, existe a necessidade de um controle eficaz, ou seja, de um herbicida que combata a proliferação das daninhas, antes mesmo delas surgirem", explica Carlos Azania, Pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

Com a resistência cada vez mais em evidência, os produtores precisam de um aliado para combater com precisão as daninhas do canavial. "É necessário uma alternativa versátil, que controle as gramíneas na cana-de-açúcar e seja eficaz no combate a diversas espécies e em diferentes condições de temperatura", observa Marcelo Nicolai, consultor na área de herbicidas e Diretor Executivo da Agrocon. Os plantios brasileiros buscam uma opção que elimine a matocompetição e faça a lucratividade voar, que atue em qualquer etapa da plantação.

A aplicação de desta solução, proporciona ao produtor de cana-de-açúcar resultados mais eficazes no combate às plantas daninhas resistentes.  Esta opção de controle comuma nova tecnologia no Brasil e com custos vantajosos, ajuda o agronegócio de forma que evitea necessidade de diversas aplicações. A eficácia na seletividade e métodos de controle são fundamentais no manejo,assegurando a proteção da cultura. Assim, os plantios aguardam o surgimento de uma solução com poder de ataque preciso e apurado, que supere as expectativas e que já corte o mal pela raiz. "O mercado deve se preparar para a chegada de um grande parceiro nos campos, principalmente quando falamos em evitar a proliferação e de alto espectro, com alto residual que garanta a eficácia por mais tempo", explica Marcos Kuva, Sócio-Diretor da Herbae.

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Fonte:
Ihara

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