Boas práticas de pulverização auxiliam no ganho de eficiência técnica e econômica na aplicação de fungicidas

Publicado em 26/01/2021 09:50 e atualizado em 26/01/2021 15:05
Fungicida Fox® Xpro, da Bayer, tem ação tripla contra as principais doenças* da cultura da soja

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O produtor brasileiro sempre busca a eficiência e excelência em suas atividades, seja no investimento de soluções para a safra, na qualidade das sementes e maquinários que são utilizados no plantio, manejo e tratos culturais e colheita. Notadamente, o manejo das plantas daninhas, pragas e doenças da cultura da soja são efetuados pelo sistema de pulverização, seja terrestre, aérea e equipamentos não tripulados como drones, tais sistemas precisam ser levadas em conta nesse processo, pois são essenciais na garantia de eficiência técnica e econômica na aplicação de fungicidas durante a safra, que inicia com o manejo outonal (cultura anterior).

“Isto caracteriza o pulverizador como o equipamento mais utilizado na lavoura, pois o plantio é feito apenas uma vez na safra e a colheita também, já a pulverização é realizada entre cinco e sete vezes na cultura de soja. Em algumas propriedades de alta tecnologia e produtividade, são feitas até nove aplicações. Diante disso, precisamos considerar a eficiência e qualidade adotada nesse trabalho”, explica Marcos Iamamoto, coordenador técnico da MCI Assessoria em Fitopatologia.

“As boas práticas de pulverização precisam ser tratadas pelo produtor como a revisão de um carro, que é periódica. A manutenção dos equipamentos utilizados no sistema precisa ser feita constante e a manutenção e troca de bicos, compostos por ponta, peneira e a capa, serem efetuadas quando necessários, principalmente, quando a curva de variação de vazão e gotas do produto aplicado variar muito, pois irá afetar a qualidade de aplicação e eficiência do produto, sendo assim, em alguns casos, a troca precisará ser completa”, complementa Iamamoto.

Quando falamos em pulverização, um dos produtos mais utilizados na agricultura são os fungicidas na proteção de plantas de soja e em outras culturas como milho, algodão, trigo, ou seja, na agricultura de maneira geral. E são muito importantes, visando manter a qualidade e sanidade das plantas para que possam expressar a melhor produtividade e qualidade do grão a ser produzido para consumo humano e animal. Os fungicidas aplicados durante a safra apresentam parcela significativa e importante do investimento do produtor a cada temporada. “A média brasileira está em cerca de R$ 200 por hectare de investimento por aplicação em produtos combinados, portanto, não podemos brincar. Além de um bom produto, o sojicultor precisa saber que não deve negligenciar com o equipamento, assim como, quanto melhor a solução ou produto, maior será o cuidado”, detalha Iamamoto.

“O Fox®  Xpro tem ação tripla atestada contra as doenças de amplo espectro na cultura da soja e o produtor precisa se atentar para boas práticas de pulverização para que produto possa ter a sua máxima eficiência”, afirma Iamamoto. O fungicida Fox®  Xpro lançado pela Bayer com   três ativos  –  Trifloxistrobina, Protioconazol  e  Bixafem visa o combate das principais doenças da soja: ferrugem asiática, mancha-alvo, antracnose, mancha-parda, cercosporiose, oídio e mofo branco.

Além das práticas de pulverização ligadas aos equipamentos, que sempre devem ter o coeficiente acima de 90% para excelência, outros fatores também precisam de atenção quando o assunto é a pulverização, um deles, segundo Iamamoto, é a qualidade da água utilizada na diluição, por conta do pH e dos produtos aplicados. “Muitas vezes o sojicultor foca a atenção apenas no produto que utilizará, que será o seu custo imediato, mas ainda existem outros pontos de atenção e importância”, pontua.

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​ATENÇÃO:  ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA; VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E RECEITA; E UTILIZE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

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Fonte:
Bayer

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