Porto do Itaqui lança terminal e muda eixo da exportação de grãos
A obra permitirá que a capacidade instalada do porto salte dos atuais 2,5 milhões de toneladas de grãos/ano para até 15 milhões de toneladas/ano até 2020, o equivalente a um terço da capacidade instalada para exportações de grãos pelos portos do Norte e Nordeste. Hoje, cerca de 80% da soja exportada pelo Brasil sai pelos portos de Paranaguá e Santos, que enfrentam sérios gargalos de logística. Quando o TEGRAM estiver operando em sua capacidade plena, cerca de 11,5% da produção de grãos do país vai passar pelo Itaqui, o que posicionará o porto entre os três maiores do país.
Entre os convidados para o evento deste dia 07/11, estão executivos da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), administradora do porto, governadores da região impactada pela obra (Maranhão, Tocantins, Piauí, Mato Grosso e Bahia), além de autoridades federais da área de infraestrutura, logística e transporte. Na ocasião, a imprensa poderá conhecer o projeto da obra, que já foi iniciada, além de fazer uma visita guiada por todo o porto para conhecer outras obras em andamento, como a entrega de um novo berço que dará suporte ao TEGRAM em sua segunda fase; a construção de um píer petroleiro que aumentará em 40% a movimentação de derivados de petróleo e a preparação do Itaqui para armazenagem de pellets e celulose.