Na Folha: Resíduos elevam receitas no etanol de milho, por Mauro Zafalon
Enquanto a produção de etanol de milho ainda patina no Brasil, os Estados Unidos já deram um passo adiante.
Dado da semana passada do governo americano indica que a demanda externa por DDGS (sigla em inglês para o resíduo que fica após a industrialização do milho para a produção de etanol e que é rico em proteína e importante na fabricação de ração) é tão grande que o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) elevou a projeção de receitas com a exportação do agronegócio em 2018 devido a esse produto.
As exportações de grãos e de rações deverão atingir US$ 29,4 bilhões no ano fiscal de 2018, segundo o Usda. O valor é US$ 1 bilhão acima do previsto em agosto.
Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo.
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