Quarta-feira tem milho desvalorizado na Bolsa de Chicago após boas perspectiva para o plantio americano

Publicado em 24/04/2019 12:29

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Com o decorrer dessa quarta-feira (24) os preços internacionais do milho futuro passaram a apresentar desvalorizações na Bolsa de Chicago. As principais cotações marcavam baixas entre 2,00 e 2,25 pontos por volta das 12h14 (horário de Brasília).

O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,49, o julho/19 valia US$ 3,58 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,66.

Segundo informações a Agência Reuters, a curta cobertura é esperado para apoiar o milho após o contrato de maio bater um novo recorde de baixa na última terça-feira. Os suprimentos amplos são amplos e a fraqueza no trigo ajuda a limitar as oportunidades de compra.

Para o site Barchart, o principal fator de queda nas cotações do milho são as previsões climáticas para a próxima semana devem permitir que algum trabalho de campo seja realizado em partes do Cinturão do Milho nos Estados Unidos, adiantando o processo de plantio.

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Já na bolsa brasileira, os preços do milho futuro operam próximos da estabilidade, mas oscilando entre o campo negativo e positivo. As principais cotações registravam movimentações entre 0,59% negativo e 0,16% positivo por volta das 11h54 (horário de Brasília).

O vencimento maio/19 era cotado à R$ 33,90, o julho/19 valia R$ 31,92 e o setembro/19 era negociado por R$ 32,00.

De acordo com a Agrifatto Consultoria, o mercado de milho segue sem alterações, com cotações ainda sobre pressão negativa. A ampla oferta mundial, além de preços competitivos pelo milho argentino, esfria as negociações antecipadas para exportação do milho brasileiro.

Os prêmios nos portos não contaram com alterações nesta semana, mantendo-se em US$ 0,25/bushel para embarques em agosto pelo porto de Santos/BR, e em US$ 0,15/bu para as exportações argentinas em junho.

Já no mercado doméstico, continua a disputa de preços entre as duas pontas, diminuindo o ritmo de novas negociações. Por enquanto, os valores ficam ao redor de R$ 34,50/sc para entrega em junho no porto de Paranaguá.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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