Milho: Mercado futuro testa ligeiras valorizações nesta 4ª feira em Chicago

Publicado em 28/08/2019 12:26

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Os contratos futuros para o milho estão trabalhando com ligeiras valorizações da tabela na sessão desta quarta-feira (28) na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 12h11 (Horário de Brasília), os principais vencimentos do cereal registravam altas de 1,25 a 1,75 pontos, sendo que o contrato setembro/19 trabalhava a US$ 3,58 por bushel e o dezembro/19 operava a US$ 3,67  por bushel. 

Segundo as informações da Reuters Internacional, as cotações futuras do milho iniciaram a sessão caindo devido às vendas técnicas. Com relação às condições climáticas, o tempo no Cinturão do Milho nos Estados Unidos deve registrar temperaturas frias, o que pode desacelerar o crescimento de uma safra em desenvolvimento tardio.

De acordo com as informações do Tony Dreibus, analista da Successful Farming,  é que os EUA e o Japão finalmente chegaram a um acordo "em princípio". Trump disse que o Japão compraria o excesso de milho que a China não comprou.

"Esta é uma notícia muito animadora", disse Lynn Chrisp, presidente da Associação Nacional de Produtores de Milho, em um comunicado. “O Japão é o segundo maior comprador de milho dos EUA e tem sido um parceiro comercial importante e de longa data com os produtores de milho dos Estados Unidos. Esperamos que a próxima etapa das negociações seja bem-sucedida no aprimoramento das regras de comércio e na construção desse forte relacionamento ”. afirmou Dreibus. 

B3

Nesta quarta-feira, os preços futuros do milho no mercado brasileira (B3) operam em campo positivo nos principais contratos. Por volta das 12h20 (horário de Brasília), o vencimentos setembro/19 exibia uma valorização de 0,08% cotado a R$ 36,90 a saca. Já o contrato o novembro/19 trabalhava a R$ 38,10 /sc com um recuo de 0,55%.

De acordo com o boletim matinal da Radar Investimentos, com a safrinha praticamente colhida, a pressão da oferta disponível no mercado físico diminuiu nos últimos dias. O produto não mostra interesse em negociar neste momento como nas semanas anteriores. 

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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