Milho começa a 5ªfeira estendendo as perdas na B3

Publicado em 03/12/2020 09:16 e atualizado em 03/12/2020 12:03
Chicago cai enquanto espera nova demanda

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A quinta-feira (03) começa com os preços futuros do milho mais uma vez recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,46% e 1,70% por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 73,50 com desvalorização de 1,70%, o março/21 valia R$ 73,60 com perda de 1,47%, o maio/21 era negociado por R$ 70,90 com baixa de 1,46% e o julho/21 tinha valor de R$ 67,31 com estabilidade.

Os contratos do cereal brasileiro estendem as quedas que são registradas ao longo de toda essa semana. Na última quarta-feira, o pregão se encerrou caindo 0,97% para o janeiro/21, 1,315 para o março/21, 0,76% para o maio/21 e 1,45% para o julho/21.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro começam a quinta-feira operando em campo misto, mas predominantemente caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam flutuações entre 0,75 pontos negativos e 1,00 ponto positivo por volta das 09h01 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,20 com alta de 1,00 ponto, o março/21 valia US$ 4,23 com queda de 0,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,26 com perda de 0,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,26 com baixa de 0,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, a maioria dos contratos futuros do cereal caem nesta quinta-feira sentindo a falta de demanda por produtos agrícolas dos EUA recentemente, uma vez que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não reporta nenhuma nova venda de 100.000 toneladas ou mais desde a última segunda-feira.

Na ocasião, 344 mil toneladas de milho as safra 2020/21 foram comercializados para destindos não revelados.

Relembre como fechou o mercado na última quarta-feira:

>> Milho fecha a quarta-feira consolidando mais um dia de quedas no Brasil                                                           

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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