Cotação do milho sobe levemente na B3 nesta 6ªfeira

Publicado em 05/02/2021 11:56 e atualizado em 05/02/2021 16:55
Chicago permanece volátil com exportações e liquidações

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Os preços futuros do milho seguem apresentando leves altas nesta sexta-feira (05) na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,33% e 1,01% por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 85,21 com estabilidade, o maio/21 valia R$ 84,20 com ganho de 0,47%, o julho/21 era negociado por R$ 79,00 com valorização de 1,01% e o setembro/21 tinha valor de R$ 75,75 com alta de 0,33%.

De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, “com o clima mais estável na maioria das regiões brasileiras, a colheita vem deslanchando, aumentando a disponibilidade do cereal nas praças e interferindo no mercado brasileiro”.

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CBOT oscilou pela manhã com momentos de alta, baixa e de campo misto

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) se mantém bastante volátil preços internacionais do milho futuro nesta sexta-feira. Ao longo da manhã, as principais cotações registraram movimentações positivas, negativas e em campo misto.

Por volta das 11h41 (horário de Brasília), o vencimento março/21 era cotado à US$ 5,47 com perda de 2,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,46 com queda de 1,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,35 com baixa de 1,00 ponto e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,76 com desvalorização de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Barchart, os contratos futuros de milho são estimulados pelo anúncio da maior venda semanal única já relatada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desde 1990, com a semana encerrada em 28 de janeiro chegando a 7,436 milhões de toneladas.

“Os preços continuam avançando em direção a uma alta de sete anos e meio, à medida que os traders esperam por mais notícias de novas compras chinesas e atualizações sobre o milho de segunda safra brasileiro no progresso do plantio”, aponta a analista da Farm Futures, Jacqueline Holland.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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