Milho: B3 esboça recuperação nas cotações no início desta 3ªfeira

Publicado em 10/08/2021 09:25
Chicago estende perdas após USDA melhorar qualidade das lavouras

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A terça-feira (10) abriu com os preços futuros do milho buscando recuperação na maior parte dos contratos da Bolsa Brasileira (B3) por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/21 era cotado à R$ 97,45 com alta de 0,15%, o novembro/21 valia R$ 98,00 com elevação de 0,35%, o janeiro/22 era negociado por R$ 99,16 com perda de 0,28% e o março/22 tinha valor de R$ 98,95 com ganho de 0,25%.

Após cair nos dois últimos pregões, os contratos do cereal brasileiro voltam a subir mostrando o cenário ambíguo entre entrada de novos volumes no mercado com o avanço da colheita da segunda safra e as perdas de produtividade e baixa disponibilidade do produto no mercado nacional.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro começaram o dia estendendo as perdas registradas nos últimos pregões da Bolsa de Chicago (CBOT).

Por volta das 09h11 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,46 com desvalorização de 4,00 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,50 com queda de 3,75 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,58 com baixa de 3,75 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,62 com perda de 4,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho caíram durante a noite depois que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) elevou sua avaliação das condições de safra do grão.

O relatório publicado no final da tarde de segunda-feira indicou que 64% das lavouras de milho dos Estados Unidos foram avaliadas com boas ou excelentes, superando os 62% da semana anterior.

“O milho foi enfraquecido, pois o mercado foi surpreendido pela visão inesperadamente positiva das condições da safra de milho dos EUA pelo USDA. O mercado está agora aguardando o relatório de oferta e demanda mundial do USDA na quinta-feira para ver como o USDA avalia os rendimentos e a produção de milho dos EUA”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.

Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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