Movimentação do milho segue o ritmo da manhã: quedas em Chicago e leves altas na B3
Os preços futuros do milho, tanto na Bolsa de Chicago quanto na Bolsa brasileira (B3) seguem operando com o mesmo movimento registrado pela manhã: quedas no mercado internacional e leves altas nacionais.
Na B3, por volta de 11h42 (horário de Brasília) o vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 89,88 com desvalorização de 0,53%, o março/22 valia R$ 92,10 com queda de 0,66%, o maio/22 era negociado por R$ 89,26 com perda de 0,40% e o julho/22 tinha valor de R$ 85,30 com baixa de 0,58%.
De acordo com o Cepea, o ritmo de negociação é tipicamente menor, tendo em vista que alguns transportadores, armazéns e cerealistas entram em recesso. Vendedores estão retraídos, focados no desenvolvimento das lavouras.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) seguiu com preços em queda. Por volta de 11h32 (horário de Brasília), o vencimento março/22 era cotado à US$ 5,92 com baixa de 1,00 ponto, o maio/22 valia US$ 5,93 com queda de 1,00 ponto, o julho/22 era negociado por US$ 5,90 com perda de 2,00 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,60 com desvalorização de 2,00 pontos.
Segundo informações da agência internacional de notícias Reuters aponta que os preços do petróleo caíram cerca de 2% no início do comércio, à medida que o aumento de casos da variante do coronavírus Omicron na Europa e nos Estados Unidos alimentou temores dos investidores de que novas restrições às empresas para combater sua disseminação possam atingir a demanda por combustível.
Informações do site Farm Futures dão conta de que os preços continuam sendo negociados lateralmente em torno do benchmark de $ 5,90/bushel. As previsões do tempo na América do Sul continuam a impulsionar grande parte da atividade de preços, embora com mais expectativa de seca na região nos próximos dias, o que pode dar ao milho a chance de romper a resistência e se aproximar da marca de US $ 6 / bushel até o final de 2021.