Milho começa a 6ªfeira se movimentando pouco na B3

Publicado em 18/02/2022 09:16
Chicago recua, mas segue com fundamentos positivos

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A sexta-feira (18) começa com os preços futuros do milho se movimentando pouco na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações em campo misto e performavam entre R$ 88,00 e R$ 96,00 por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 96,94 com alta de 0,14%, o maio/22 valia R$ 93,95 com estabilidade, o julho/22 era negociado por R$ 88,50 com ganho de 0,08% e o setembro/22 tinha valor de R$ 88,50 com queda de 0,10%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, os contratos voltam a subir, já que não há muito espaço para as cotações recuarem muito no Brasil neste momento. “A safra de verão está sendo colhida e é pequena, não atende a demanda toda. Então o mercado vai se mantendo. Não consegue exportar, não está importando grandes volumes e segue nesses patamares com o mercado seguindo firme”.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o último dia da semana com os preços internacionais do milho futuro devolvendo os pequenos ganhos acumulados ontem e passando a operar em campo negativo por volta das 09h04 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,48 com baixa de 1,75 pontos, o maio/22 valia US$ 6,47 com queda de 2,25 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,42 com desvalorização de 2,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 6,05 com perda de 2,00 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho caem acompanhando as movimentações do trigo, mas recebem sustentação após o Conselho Internacional de Grãos reduzir, na quinta-feira, sua previsão para a produção global de milho 2021/22, em parte impulsionada por perspectivas rebaixadas para Brasil e Argentina.

Em sua atualização mensal, o órgão intergovernamental cortou a previsão em 4 milhões de toneladas para 1,203 bilhão.

Relembre como o mercado fechou na última quinta-feira:

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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