Milho perde força na B3 nesta terça-feira com maior fixação de vendas

Publicado em 22/03/2022 11:50
Chicago fica em campo misto com chuvas da América do Sul x Ucrânia

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Os preços futuros do milho perderam força nesta terça-feira (22) e passam a operar no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações recuavam entre 0,8% e 1,4% por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento maio/22 era cotado à R$ 100,35 com desvalorização de 0,94%, o julho/22 valia R$ 97,00 com perda de 0,94%, o agosto/22 era negociado por R$ 96,23 com baixa de 0,74% e o novembro/22 tinha valor de R$ 98,62 com queda de 0,78%.

De acordo com a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho abriu a semana com preços em queda, diante da maior fixação de venda por parte dos produtores, o que pode contribuir para uma maior movimentação nos negócios.

“O mercado está com viés de baixa neste momento, com maior interesse de venda dos produtores”, diz o analista de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também perdeu o ímpeto do começo da manhã e passou a flutuar em campo misto para os preços internacionais do milho futuro neste terça-feira. Por volta das 11h38 (horário de Brasília), as primeiras cotações caiam e as demais se mantinham positivas.

O vencimento maio/22 era cotado à US$ 7,52 com queda de 4,00 pontos, o julho/22 valia US$ 7,27 com perda de 1,00 ponto, o agosto/22 era negociado por US$ 6,84 com alta de 2,50 pontos e o dezembro/22 tinha valor de US$ 6,68 com elevação de 4,75 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos de milho próximos de maio diminuíram durante a noite com a notícia de que chuvas benéficas na América do Sul podem cair no milho de segunda safra na região, enquanto novos contratos de safra são firmados à medida que o conflito na Ucrânia persiste.

“Chuvas na Argentina e no Brasil podem atrasar a colheita em andamento na região, embora a umidade adicional deva ajudar o milho safrinha no Brasil”, destaca Christopher Walljasper da Reuters Chicago.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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