Futuros do milho começam a sexta-feira subindo nas Bolsas
![]()
A sexta-feira (01) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 53,28 e R$ 64,45 por volta das 10h28 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 53,28 com alta de 0,24%, o novembro/23 valia R$ 56,77 com ganho de 0,12%, o janeiro/24 era negociado por R$ 60,92 com valorização de 0,40% e o março/24 tinha valor de R$ 64,45 com elevação de 0,31%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades do último dia da semana com os preços internacionais do milho futuro operando no campo positivo por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 era cotado à US$ 4,66 com elevação de 5,50 pontos, o dezembro/23 valia US$ 4,84 com valorização de 6,00 pontos, o março/24 era negociado por US$ 4,99 com ganho de 5,50 pontos e o maio/24 tinha valor de US$ 5,08 com alta de 5,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram entre durante a noite, alimentados por preocupações renovadas sobre a iminente onda de calor que se espalhará por Heartland durante a próxima semana.
“Mesmo com o aumento dos preços no final da semana, o contrato futuro de dezembro de 2023 ainda está programado para terminar a semana 1,6% mais baixo, uma vez que as condições da colheita melhores do que o esperado esta semana e as temperaturas moderadas colocaram uma pausa no nervosismo do mercado sobre as perdas de rendimento causadas pelo calor”, afirma Jacqueline Holland, analista da Farm Futures.
0 comentário
Mercado do milho brasileiro atento ao clima e ao câmbio nessa reta final de 2025
Milho anda de lado em Chicago nesta sexta-feira já entrando em ritmo de final de ano
Bom resultado de vendas nos EUA ajuda milho a se valorizar em Chicago nesta quinta-feira
Brasil exportou mais milho em novembro de 2025 do que no mesmo mês de 2024
USDA informa novas vendas de 493,3 mil t de milho para Colômbia e México
Milho se apoia nas exportações e volta a subir em Chicago nesta quinta-feira