Milho se move pouco em Chicago diante de indefinições entre EUA e China

Publicado em 13/10/2025 13:53
B3 segue recuando nesta segunda-feira

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) nesta segunda-feira (13). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 67,30 e R$ 71,25 por volta das 13h42 (horário de Brasília).

O novembro/25 foi cotado a R$ 67,30 com baixa de 0,85%, o janeiro/26 valia R$ 69,43 com desvalorização, o março/26 era negociado por R$ 71,25 com perda de 0,84% e o maio/26 tinha valor de R$ 70,42 com queda de 0,61%.

Mercado Externo

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também operavam no campo negativo nesta segunda-feira, com recuos registrados por volta das 13h39 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/25 era cotado a US$ 4,10 com desvalorização de 2,50 pontos, o março/26 valia US$ 4,27 com perda de 2 pontos, o maio/26 era negociado por US$ 4,36 com baixa de 1,75 ponto e o julho/26 tinha valor de US$ 4,42 com queda de 1,50 ponto.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos apresentaram pouca alteração nas negociações, já que os investidores novamente enfrentam incertezas sobre a atual guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China. 

"O presidente Donald Trump ameaçou na sexta-feira impor tarifas de 100% ao país asiático a partir do mês que vem, em meio a uma iniciativa de Pequim para restringir os minerais de terras raras. O presidente também disse que pode não haver mais motivos para se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, conforme planejado, no final deste mês. Isso levou a quedas de preços de dois dígitos na sexta-feira", aponta Tony Dreibus, analista da Successul Farming.

"No domingo, Trump voltou atrás em seus comentários, dizendo que as relações com a China "ficarão bem" e que nem ele nem Xi querem uma depressão econômica. Isso levou a uma melhora nos preços da noite para o dia, à medida que as tensões pareciam diminuir entre as duas maiores economias do mundo", acrescenta Dreibus. 

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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