Interior de SP também vive drama de demarcação de terras indígenas
Segundo Valdir Leme, assessor do prefeito de Barão de Antonina, o levantamento foi autorizado pelo governo, mas o processo ainda se encontra em andamento, não havendo a apropriação de fato das áreas demarcadas. A área pleiteada pela FUNAI na cidade é de 2 mil alqueires, o que representa 1/3 do território total.
Leme alerta que 140 famílias perderão suas terras caso haja a ocupação, mas que o município ainda espera o prazo de defesa para entrar com processo contra a ação. Em 2011, o deputado estadual Dr. Ulysses Mário Tassinari já havia entrado com um pedido de intervenção na Secretaria Estadual da Casa CIvil.
Alguns produtores da cidade, como Luís Carlos Rama, buscam suas próprias saídas para salvar suas terras. Rama, proprietário de 51 alqueires, encaminhou um relato para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para defender sua situação. "Nossas propriedades perderam o valor. Ninguém as compra", escreve o produtor em sua mensagem ao CNJ.
Em Itaporanga, por outro lado, a situação não causa tantos problemas aos produtores. De acordo com Abraão Alves de Castilho, supervisor da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, a Igreja, detentora de 80% das terras do município, entrou em acordo com os indígenas, que se encontram alojados sem nenhum tipo de transtorno.
2 comentários

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luiz carlos rama Campinas - SP
O moço de Itaporanga se esqueceu de dizer que o levantamento foi feito naquele município e que o processo está no Ministério da Justiça. Os índios não incomodam ninguém, eles estão muito bem orientados pela Funai e seus antropólogos. Esperando completar os 10 anos de permanência na região.
Edison tarcisio holz Terra Roxa - PR
se continuar assim não avera mais o brasil pois é tudo dos indios a comesar por salvador rio dee janeiro