Investigações apontam que fazendeiro de MS foi feito refém antes de morrer
O indígena que foi apontado como principal responsável pela morte do produtor rural e policial militar aposentado Arnaldo Alves Ferreira (68) permanece detido na cidade de Dourados/MS.
O crime aconteceu em Douradina, a 190 quilômetros de Campo Grande, na última sexta-feira (12). Ferreira foi morto a golpes de flecha e facão após um desentendimentos com indígenas. Segundo representantes, o policial teria invadido o assentamento indígena.
O caso ainda está sendo investigados e autoridades locais tentam agora entender o que de fato aconteceu na propriedade. As últimas notícias são de que representantes da Funai (Fundação Nacional do Índio) teriam ido ao assentamento onde o produtor rural foi morto para ajudar nas investigações.
Clique no link abaixo e veja a matéria da TV Morena sobre o caso:
>> Representantes da Funai vão a acampamento indígena onde produtor rural foi morto, em MS
Questionada sobre o caso e quais seriam as medidas tomadas diantes desta situação pela equipe do Notícias Agrícolas, a Funai enviou, por email, a seguinte resposta: A Funai, por meio da Coordenação Regional de Dourados, está acompanhando a investigação da Polícia Civil e as ações do Ministério Público Federal com relação ao caso. Solicitou ainda o apoio da Polícia Federal para garantir a segurança da comunidade diante do tensionamento nas relações entre indígenas e produtores rurais.
As notícias ainda divergem sobre como teria sido o desentendimento entre o indígena e o produtor. Em sites nacionais, as informações são de que Ferreira teria dado seis disparos ao invadir o acampamento, enquanto outros afirmam que ele teria agredido índio com coronhadas. Por outro lado, de acordo com o presidente do Sindicato Rural de Douradina, Claudio Pradela, o produtor estava corrigindo sua cerca, viu a mesma sendo cortada pelo indígena e então começou a briga que culminou com a sua morte.
Ainda segundo Pradela, a morte de Arnaldo aconteceu em uma área invadida e não em uma área de terra indígena demarcada. "A área indígena está protegida, a propriedade da pessoa que foi morta não está e é lá que corre o perigo", disse. No link abaixo, você confere a íntegra da entrevista de Cláudio Pradela, presidente do Sindicato Rural de Douradina/MS.
>> Mercado & Cia - Cláudio Pradela
No Douradina News: Investigações apontam que fazendeiro de MS foi feito refém antes de morrer
O delegado Marcelo Batistela, um dos responsáveis pelo caso do assassinato do cabo aposentado da Polícia Militar e também produtor rural, Arnaldo Alves Ferreira, de 68 anos, deu novas informações a respeito do ocorrido. A vítima foi assassinada com golpes de facão e flecha no final da tarde desta sexta-feira, durante conflito contra indígenas na zona rural do município de Douradina.
Ferreira possuía um sítio que faz divisa com a aldeia, e de acordo com o delegado, os indígenas cortavam com frequência as cercas da propriedade, fazendo com que o gado escapasse. A polícia apurou que esta situação havia acontecido diversas vezes e que a vítima tentava dialogar com os indígenas, mas sem sucesso.
A reportagem na íntegra você confere no site Douradina News.
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a funai vai defender os assasinos que se torna criminosa tambem basta de barbaridade com essa funai reage brasil