Exportações brasileiras para árabes crescem no 1º Tri de 2013
O resultado foi puxado, especialmente, pela exportação de alimentos, responsável por 75% do total comercializado, chegando a uma soma de mais de US$ 2,5 bilhões. O destaque é para a exportação de carnes, que representou quase 30% da pauta, crescendo cerca de 5% e representando um total de aproximadamente US$ 1 bilhão. Dividindo o topo do ranking, açúcares e produtos comestíveis tiveram participação relevante de também aproximadamente 30%.
Já a exportação de cereais cresceu mais de 35%. Outro destaque foi o comércio de animais vivos, que também aumentou quase 35%. A Arábia Saudita mantém a posição de maior destino para produtos brasileiros (22% do total), seguida de perto pelos Emirados Árabes (18%). Em ordem de participação, em seguida, vêm Egito, Omã, Argélia e Marrocos.
A corrente comercial entre o Brasil e os países árabes cresceu mais de seis vezes entre 1989, início da série histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), e 2012. No ano passado, o comércio entre o Brasil e os 22 países representados pela Liga Árabe chegou a quase US$ 26 bilhões. Há 23 anos, foi de US$ 4,1 bilhões.
“Esse aumento foi impulsionado principalmente pela alta nas exportações brasileiras. Mesmo com o crescimento, existe espaço para ampliar os negócios. A atuação da Câmara Árabe é fundamental para dar continuidade a essa relação ascendente e proveitosa para ambos os lados, por meio da realização de missões e organização da participação dos players brasileiros em feiras e outros eventos do setor”, afirmou CEO e diretor-geral da entidade, Michel Alaby.
0 comentário

Dólar reduz perdas, mas ainda fecha em baixa ante o real após alívio com Trump

Ibovespa fecha em alta com bom humor externo e JBS em destaque

Juros futuros caem após comentários "suaves" de diretor do Banco Central

Comissário de Economia UE diz que bloco prefere solução negociada para comércio com os EUA

Brasil tem fluxo cambial positivo de US$2,483 bi em abril até dia 17, diz BC

Ações europeias marcam pico em quase 3 semanas, enquanto disputas comerciais entre EUA e China parecem diminuir