TCU condena sem-terra a devolver 3,3 milhões de reais
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o militante sem-terra Bruno Maranhão e a entidade comandada por ele, Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (Anara), a devolver 3,3 milhões de reais, em valores atualizados, aos cofres públicos por irregularidades na execução de três convênios com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Maranhão ficou nacionalmente conhecido por liderar uma invasão de quinhentos sem-terra à Câmara dos Deputados em 2006, que resultou na depredação de uma das entradas do prédio. A Corte aplicou à entidade e ao dirigente uma multa de 400 000 reais.
Segundo o acórdão, o TCU também impôs sanção de 3 000 reais ao atual titular do Incra, Carlos Mário Guedes, e de 10 000 reais ao ex-presidente, Rolf Hackbart. O tribunal entendeu que eles também tiveram responsabilidade sobre as irregularidades encontradas nos convênios e rejeitou os argumentos apresentados por ambos durante a análise do processo para justificar o repasse de verbas.
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Izabel Lima Mococa - SP
Graças a Deus!!!Luz no fim do túnel!!Vamos ver se o baderneiro não vai arrumar algum recurso para escapar!!!E o povo do incra vai pagar pouco pelo que lucraram...Mas já é alguma coisa...Os problemas causados pelo incra de ontem foram transferidos para a funai de hoje...Um dia quero poder ver eles pagarem o mal que estão fazendo para o Brasil como um todo, por conta de uma ideologia barata que busca a qualquer custo se manter no poder!!!