Dólar dispara e atinge R$2,39 nesta sexta apesar de dupla atuação do BC
No Valor: Dólar sobe mais de 2% apesar de ação do BC
O dólar comercial teve forte alta nesta sexta-feira impulsionado por uma série de fatores locais e externos, entre eles o temor de que o Federal Reserve (Fed, o BC americano) comece a encerrar o programa de estímulos em setembro. A moeda americana subiu 2,44% e bateu R$ 2,396, maior cotação desde 3 de março de 2009.
Segundo profissionais, o mercado está colocando no preço do dólar as dúvidas com relação à toda política econômica do governo, em meio a uma economia que patina, inflação elevada, política fiscal expansionista, piora no déficit em transações correntes e incertezas eleitorais. Tudo isso azeitado com as dúvidas em torno da estratégia de intervenção do Banco Central no câmbio.
Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
Na Reuters: Dólar dispara e atinge R$2,39 nesta sexta apesar de dupla atuação do BC
O dólar disparava ante o real nesta sexta-feira, tocando o patamar de 2,38 reais no intradia pela primeira vez em mais de quatro anos, na medida em que investidores aproveitavam a alta generalizada da moeda dos Estados Unidos para pressionar o Banco Central a atuar com mais intensidade nos mercados.
A divisa norte-americana vem registrando forte escalada ante o real devido ao pessimismo dos investidores com os fundamentos da economia brasileira, aliado à expectativa de que os Estados Unidos comecem em breve a cortar seu programa de estímulo monetário, reduzindo o apetite do mercado por ativos de risco.
Às 15h11 o dólar avançava 2,2 por cento, para 2,3901 reais na venda, após tocar 2,3908 reais na máxima do dia, maior patamar intradiário desde 6 de março de 2009. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 777 milhões de dólares.
Leia a notícia na íntegra no site da Reuters.
Dólar atinge R$ 2,37 nesta sexta, maior patamar desde março de 2009
O dólar acelerava a alta em relação ao real nesta sexta-feira, atingindo o patamar de R$ 2,37 pela primeira vez em mais de quatro anos, apesar de duas intervenções do Banco Central (BC) por meio de leilões de swap cambial tradicional. Às 13h57, o dólar subia 1,6%, na venda, o maior patamar intradiário desde o início de março de 2009.
A moeda americana vem subindo forte ante o real devido ao pessimismo dos investidores com os fundamentos da economia brasileira, aliado à expectativa de que os Estados Unidos comecem em breve a cortar seu programa de estímulo monetário, reduzindo o apetite do mercado por ativos de risco.
"A pressão é forte de alta e vai continuar assim enquanto o Banco Central mantiver a estratégia de atuar só no mercado futuro", afirmou um operador de banco estrangeiro que pediu anonimato. O BC atuou em dois momentos. O primeiro, logo no início do pregão, fazendo leilão de rolagem de contratos de swap cambial que vencem em setembro deste ano. O segundo foi logo após a moeda superar o patamar de R$ 2,36, ofertando novos vencimentos de swap.
Com informações da Reuters News.
Leia a notícia na íntegra no site do Terra.
No G1: Dólar opera em alta e chega a R$ 2,37 nesta sexta-feira
O dólar operava em alta nesta sexta-feira (16), voltando a rondar o patamar de R$ 2,36, com o mercado à espera dos leilões do Banco Central para rolar contratos de swap cambial que vencem em setembro.
Perto das 14h, a moeda dos Estados Unidos subia 1,64%, a R$ 2,3768 na venda - ainda o maior patamar (no fechamento) desde março de 2009.
O dólar fechou em alta ante o real nesta quinta-feira (15), alcançando a máxima desde o início de março, num novo dia de teste de paciência para o Banco Central diante das expectativas de que a política monetária nos Estados Unidos pode mudar.
Leia a notícia na íntegra no site do G1.
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