Em meio a protesto, Dilma inaugura em Goiás trecho da Ferrovia Norte-Sul
No dia em que a presidente Dilma Rousseff se planejou para inaugurar o penúltimo trecho do projeto inicial da Ferrovia Norte-Sul -- iniciado em 1987, que liga Palmas (TO) a Anápolis (GO), o Palácio do Planalto foi surpreendido por um protesto que deixou o trânsito parado na cidade. Nesta manhã, cerca de 300 trabalhadores pediam agilidade nas obras do viaduto na BR 060/153, que liga o centro ao o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). O protesto foi organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas de Material Elétrico do Estado de Goiás (FemGoiás), entidade filiada a Força Sindical. A presidente Dilma chegou à cidade goiana por volta das 10h50.
Por volta de 4h, cerca de 50 manifestantes chegaram ao local da inauguração do trecho de 855 km da ferrovia, fizeram uma barricada e queimaram pneus. Os trabalhadores alegam que são prejudicados todos s dias com o transtorno nas ruas da região. Reclamam ainda que enfrentam congestionamentos de até duas horas para chegar a trabalho. A presidente, entretanto, não chegou a pegar a manifestação. Ela atrasou a agenda em uma hora e quando chegou ao local, por volta de 10h, o protesto já tinha sido dissipado.
Leia a notícia na íntegra no site Correio Braziliense
Trabalhadores bloqueiam trânsito durante protesto na BR-060, em Goiás
Trabalhadores do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), a 55 km de Goiânia, bloquearam o trânsito no local para reivindicar agilidade na construção do viaduto da BR-060, que dá acesso ao distrito. O tráfego está congestionado na região. O protesto acontece pouco antes da visita da presidente da República Dilma Rousseff (PT) ao município para a inauguração do trecho da Ferrovia Norte-Sul, que liga a cidade a Palmas (TO).
De acordo com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Goiás (FemGoias), os trabalhadores estão sendo diretamente prejudicados pela obra no viaduto, pois demoram cerca de duas horas para ir e voltar do trabalho. “Quatro pessoas já morreram aqui por falta de estrutura para chegar ao Daia”, disse ao G1 o presidente da entidade, Carlos Albino de Rezende Júnior.
Leia a notícia na íntegra no site G1
HAROLDO FAGANELLO Dourados - MS
Deve ser doído para o PT ser acuado pela própria "CRIATURA" ( força sindical).E assim os inimigos vão crescendo e o monstro PT vai se exaurindo, até outubro dá tempo....