Focus: Mercado reduz PIB do Brasil pela 6ª vez, para 1.07%
Pela sexta semana consecutiva, os analistas de mercado reduziram suas estimativas para a expansão da economia brasileira neste ano. Também voltaram a cortar as projeções para o desempenho da produção industrial, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central (BC).
A mediana das projeções de cerca de cem instituições para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 1,10% para 1,07%, enquanto a estimativa para a produção industrial partiu de queda de 0,14% para recuo de 0,67%. Para 2015, a estimativa do PIB seguiu em crescimento de 1,50%, mas a da indústria foi de expansão de 2,20% para 2,10%.
Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
NA VEJA:
Economistas reduzem projeção do PIB a 1,07% neste ano
No relatório Focus anterior, estimativa para o crescimento era de 1,10%. Mercado também espera queda de 0,67% na produção industrial em 2014
Mercado espera queda de 0,67% na produção industrial em 2014 (Rodolfo Buhrer/Reuters)
Economistas de instituições financeiras voltaram a reduzir suas previsões de expansão da economia brasileira neste ano para 1,07%. Antes a estimativa média estava em 1,10%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira. Para 2015, a expectativa continua em 1,5% de expansão.
Produção industrial - Um dos componentes do Produto Interno Bruto (PIB), a produção industrial, segue em situação ruim na análise do mercado. A média das estimativas dos especialistas para o setor é de retração de 0,67% neste ano. Na semana passada, ela estava em queda de 0,14%. Para 2015, porém, a expectativa ainda é de crescimento: 2,10% neste relatório contra 2,20% no anterior.
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O levantamento também mostra que os especialistas não mudaram suas contas sobre o IPCA: a projeção continua em alta de 6,46% para 2014, muito próxima do teto da meta do governo, de 6,5%. Para o ano que vem, os economistas mantiveram suas estimativas em 6,10%, patamar considerado alto. O mercado não mexeu também em sua projeção sobre a Selic, taxa básica de juros. É esperado que o ano termine com ela no atual patamar, em 11%.
(Com agência Reuters)
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