Nova greve nacional busca paralisar Argentina por melhorias salariais
Com bloqueios de ruas começou nesta quinta-feira (28) na Argentina a segunda greve nacional do ano, convocada pelas três centrais operárias opositoras à presidente Cristina Kirchner, que buscam paralisar o país exigindo melhorias salariais, num momento em que a economia está em declínio.
O governo afirma que os sindicatos opositores que convocaram a greve e que prometem mais ações de força para setembro buscam obter ganhos políticos.
Bloqueios e piquetes nos acessos principais a Buenos Aires e ao centro da capital, onde milhares de pessoas trabalham, foram organizados pelos grupos sindicais mais radicais desde a meia-noite desta quinta-feira para impedir a passagem de alguns transportes públicos, como táxis e ônibus que não aderiram à greve.
Leia a íntegra no G1
Trabalhadores argentinos fazem greve em Buenos Aires
Um dos sindicatos mais radicais da Argentina deu início a uma greve de 36 horas nesta quarta-feira, em Buenos Aires. Membros da União Central dos Trabalhadores bloqueiam as principais vias da capital em um protesto por aumento dos salários e contra os impostos e o custo de vida elevado no país.
Leia a íntegra no O Povo Online
Greve na Argentina faz companhias aéreas cancelarem 12 voos ao país
A greve geral na Argentina convocada para esta quinta-feira fez ao menos três companhias aéreas cancelarem 12 voos que partiriam do Brasil com destino ao país. As companhias que cancelaram voos são a Tam, Gol e a Lan.
A Gol Linhas Aéreas cancelou dois voos programados para o Aeroparque, em Buenos Aires. A orientação da companhia é que os passageiros entrem em contato com a central de relacionamento no Brasil pelo telefone 0300 115 2121 e na Argentina no 0810 2663 131.
Leia a íntegra na Folha
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