Na Veja: Propina para calote na Caixa chegava a 30%, diz empresário

Publicado em 16/01/2017 07:28

O empresário Evaldo Ulinski, ex-dono do Big Frango, uma das empresas investigadas na Operação Cui Bono?, disse que Lúcio Bolonha Funaro e operadores dele lhe ofereceram um empréstimo de R$ 100 milhões na Caixa Econômica Federal, com condições especiais. Cobrariam 10% sobre do valor do financiamento, a título de comissão, para facilitar a liberação dos recursos. Mas havia outra opção. Se o empresário aceitasse dar uma comissão maior, de 30%, não pagaria o empréstimo. “Era 10% para você pagar e 30% para nunca mais precisar pagar. As palavras deles”, disse Ulinski ao jornal.

A história contada por Ulinski traz detalhes de como seriam os bastidores de um esquema que previa a liberação de financiamentos irregulares na Caixa em troca de propinas, o alvo central da Operação Cui Bono?, deflagrada na sexta-feira, 13.

Leia a notícia na íntegra no site da Veja

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Fonte:
Veja

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1 comentário

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    Com os bancos na mãos de politicos, quase a totalidade do empresariado brasileiro é composta de criminosos corruptos. Isso é a ação do estado na economia.

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