Datafolha mostra Bolsonaro à frente de Lula na espontânea. Mas 46% ainda não se definiu

Publicado em 10/06/2018 06:21 e atualizado em 10/06/2018 07:01
DATAFOLHA (Folha de S. Paulo) + o ANTAGONISTA + o GLOBO + ESTADÃO
Com Lula preso em Curitiba, o deputado Jair Bolsonaro lidera a disputa, com 19% das intenções de voto na pesquisa estimulada por cartão com os nomes dos candidatos, mas o número de eleitores que se diz sem candidato alcança 34% nos cenários sem o líder petista. 
Na estimulada, a ex-senadora Marina Silva (Rede) aparece logo depois no levantamento, com até 15% das intenções de voto. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que oscila entre 10 e 11 %.
Na pesquisa espontânea, em que os eleitores indicam suas preferências sem ver a lista de candidatos, Lula perdeu terreno para Bolsonaro. O Datafolha mostra Jair Bolsonaro com 12% e Lula 10%. Ainda 46% não se definiu (não sabem em quem votar), e brancos/nulos tem 23% (na pesquisa anterior era 18%).

Lula perde 1/3 do voto espontâneo em 1 ano; Petista tem pior marca em 12 meses

(Análise do Poder360)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu 1/3 da intenção de voto espontânea que tinha há 1 ano. Em junho de 2017, segundo o Datafolha, 15% dos eleitores diziam o nome de Lula quando indagados sobre em quem pretendiam votar para presidente. Hoje, 1 ano depois, a taxa é de 10%.

Quando se considera a taxa de Lula em setembro de 2017, a queda foi ainda maior. Naquele mês do ano passado o petista chegou a ter 18% de intenção de voto espontânea.

Lula foi condenado pela Lava Jato a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O petista cumpre sua pena em Curitiba(PR) desde 7 de abril de 2018.

PT lançou Lula como candidato, mas o mais provável é que o registro seja rejeitado pela Justiça Eleitoral, pois o petista é considerado ficha suja por já ter sido condenado em 2ª Instância.

A pesquisa Datafolha foi realizada nos dias 6 e 7 de junho de 2018 em 174 cidades com 2.824 pessoas entrevistadas pelo sistema face a face (presencialmente). A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O registro no TSE foi feito sob o número BR-05110/2018. O custo declarado do estudo foi de R$ 398.344,00, valor pago com “recursos próprios” da Empresa Folha da Manhã S/A, que edita o jornal “Folha de S.Paulo”.

A intenção de voto espontânea é medida com o entrevistador fazendo uma pergunta direta, sem apresentar nomes para estimular o eleitor: “Este ano haverá eleição para presidente da República. Em quem você pretende votar para presidente na eleição deste ano?“. Em teoria, essa pergunta revela o voto mais cristalizado de cada possível candidato.

O Datafolha divulgou neste domingo apenas as intenções de voto espontâneas em Lula e no pré-candidato do PSL, o deputado Federal Jair Bolsonaro, que pontua 12%.

O capitão do Exército na reserva nunca teve 12% de voto espontâneo. Embora suas variações percentuais sejam sempre na margem de erro de uma pesquisa para outra, sua curva é ascendente de janeiro de 2018 para cá.

pesquisa Datafolha - pergunta espontânea

(em %)

candidato jun/17 set/17 nov/17 jan/18 abr/18 jun/18
Lula (PT) 15 18 17 17 13 10
Jair Bolsonaro (PSL) 8 9 11 10 11 12
Em branco/ nulo/ nenhum 19 18 19 19 21 23
Não sabe 48 48 46 48 46 46
pergunta: "Este ano haverá eleição para presidente da República. Em quem você pretende votar para presidente na eleição deste ano?"

obs.: o Datafolha não divulgou neste domingo (10.jun.2018) a intenção de voto espontâneo de outros candidatos.

fonte: Datafolha (pesquisa de 6 e 7 de junho de 2018 em 174 cidades com 2.824 pessoas e margem de erro de 2 p.p.)"

VOTO ESTIMULADO

O Datafolha testou nesta sua rodada 4 cenários com diferentes combinações de 21 candidatos (eis a íntegra do questionário). Não houve grandes alterações em relação ao que foi captado pela mesma empresa de pesquisas em abril de 2018. Eis os dados:

pesquisa Datafolha – pergunta estimulada

(em %)

candidatos cenário 1 cenário 2 cenário 3 cenário 4
Lula (PT) 30 - - -
Fernando Haddad (PT) - 1 - -
Jaques Wagner (PT) - - 1 -
Jair Bolsonaro (PSL) 17 19 19 19
Marina Silva (Rede) 10 15 14 15
Ciro Gomes (PDT) 6 10 10 11
Geraldo Alckmin (PSDB) 6 7 7 7
Alvaro Dias (Podemos) 4 4 4 4
branco/nulo/nenhum/não sabe 21 33 33 34
pergunta: "Alguns nomes já estão sendo cogitados como candidatos a presidente. Se a eleição para presidente fosse hoje e os candidatos fossem estes, em quem você votaria?"

obs.: o Datafolha não divulgou neste domingo (10.jun.2018) a intenção de voto de todos os candidatos. Apresentou apenas os seguintes dados: "Manuela D’Ávila (PC do B) e Rodrigo Maia (DEM) oscilam entre 1% e 2%. Aldo Rebelo (SDD), Fernando Collor de Mello (PTC), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Afif (PSD), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Josué Alencar (PR) e Levy Fidelix (PRTB) oscilam entre 0 e 1%. Paulo Rabello de Castro (PSC) não alcança 1% em nenhum cenário".

fonte: Datafolha (pesquisa de 6 e 7 de junho de 2018 em 174 cidades com 2.824 pessoas e margem de erro de 2 p.p.)

 

Análise de O Antagonista: Bolsonaro supera Lula

Jair Bolsonaro superou Lula no voto espontâneo: 12% a 10%.

Essa é a única novidade do Datafolha.

O presidiário sempre liderou essa pesquisa.

Em setembro do ano passado, ele aparecia com 18%. Em janeiro, ainda mantinha 17%. Em abril, caiu para 13%. Agora despencou para 10%.

O PT insiste que o criminoso ficha suja vai se candidatar, mas o eleitorado, que não é totalmente idiota, sabe que isso é mentira.

A queda de Lula

Lula chegou a pontuar 37% no Datafolha, em novembro do ano passado.

Agora ele aparece com 30%, seu velho patamar.

O número que importa, porém, é outro: nos votos espontâneos, o presidiário despencou de 18% para 10%.

O eleitorado sabe que sua candidatura é um engodo.

Na estimulada, nada mudou no Datafolha: 

Jair Bolsonaro, com 19%, continua em primeiro lugar, ganhando dois pontinhos nas últimas semanas.

Marina Silva manteve seus 15%.

Ciro Gomes passou de 9% para 10%.

Geraldo Alckmin está emperrado com 7%.

Alvaro Dias caiu de 5% para 4%.

VÍDEO: Bolsonaro questiona Datafolha (O Antagonista)

Jair Bolsonaro acabou de publicar um vídeo nas redes sociais questionando os números apresentados no Datafolha.

Segundo o presidenciável do PSL, na pesquisa Datafolha ele perderia de todos os candidatos no segundo turno.

Veja o vídeo abaixo:

 

O Datafolha e o vexame de sempre.

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1.100 pessoas estão falando sobre isso

Pesquisa após a greve dos caminhoneiros (FOLHA)

O instituto entrevistou 2.824 eleitores de 174 municípios na quarta (6) e na quinta (7). A pesquisa é a primeira feita pelo Datafolha após a paralisação dos caminhoneiros, que causou transtornos em todo o país, provocou uma crise no governo e abalou a economia.

A ausência de Lula fez cair o número de eleitores que o mencionam espontaneamente quando consultados sobre suas preferências, mas seu prestígio poderá ser decisivo para quem receber seu apoio. Nos cenários sem o ex-presidente no páreo, mais de 40% dos seus eleitores dizem não ter em quem votar.

Simulações feitas pelo Datafolha para o segundo turno da eleição reforçam os sinais de que muitos eleitores ainda não encontram alternativa sem Lula.

Em cinco dos nove cenários em que o líder petista não aparece, o número de eleitores sem opção, dispostos a votar em branco ou anular o voto supera o de apoiadores do candidato vencedor. Marina Silva aparece como a que tem melhores chances contra Bolsonaro no segundo turno.

A estratégia adotada pelo PT adia a definição do nome que poderá substituir o ex-presidente se ele for barrado. Os dois mais cotados para a vaga, o ex-prefeito Fernando Haddad (SP) e o ex-governador Jaques Wagner (BA), aparecem com 1% na pesquisa.

O PT reafirmou na sexta (8) a disposição de registrar a candidatura de Lula, que cumpre pena em Curitiba pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro e deve ser impedido pela Justiça de concorrer.

Lula perde 7 pontos

encarceramento diminuiu, no entanto, a lembrança imediata de seu nome na intenção de voto espontânea. Na primeira pergunta feita pelos pesquisadores do Datafolha, sem a apresentação dos candidatos, Lula soma queda de sete pontos percentuais em relação a janeiro, antes de se entregar à polícia.

Força de transferencia de Lula cai -- O eleitorado está menos sensível ao petista como cabo eleitoral (54% não votariam em alguém apoiado por ele).

Durante a greve dos caminhoneiros, nenhum outro nome apresenta variação significativa. Nesse caso, a oscilação positiva de dois pontos percentuais de Bolsonaro enquadra-se na margem de erro do estudo.

O único índice que cresceu na espontânea e que reforça a tese da crise de representação é justamente o dos que dizem, logo no início da entrevista, que votarão em branco ou nulo. Hoje, essa é a resposta imediata de aproximadamente um em cada quatro brasileiros (23%). Em junho de 2014, era a de 8%.

Forças Armadas detem a maior confiança

A pesquisa mostra também que as Forças Armadas são a instituição em que a população deposita mais confiança, embora o índice tenha apresentado uma ligeira queda. O percentual de entrevistados que diz confiar muito nos militares passou de 43%, em abril, para 37%. Outros 41% dizem confiar um pouco na instituição e 20% não confiam.

Os índices de credibilidade mais baixos foram registrados para partidos políticos (68% não confiam), o Congresso (67%), e a Presidência (64%).

Segundo o Datafolha, 14% confiam muito e 43% confiam um pouco no Supremo Tribunal Federal. Outros 39% não confiam na corte. A imprensa tem a confiança total de 16% dos brasileiros, enquanto 45% dizem confiar um pouco e 37% não confiam na instituição.

Temer desaba

reprovação a Michel Temer (MDB) chega a 93% no estrato, talvez por ser um dos conjuntos que mais identifica piora na situação econômica pessoal nos últimos meses.

Segundo o levantamento, realizado pelo Datafolha na quarta (6) e na quinta (7), após a paralisação dos caminhoneiros, apenas 3% dos brasileiros consideram o governo Temer ótimo ou bom. Outros 14% acham sua gestão regular. A crise provocada pela paralisação dos caminhoneiros e a lenta retomada da economia aumentaram a impopularidade de Michel Temer. Segundo o Datafolha, 82% dos brasileiros consideram seu governo ruim ou péssimo.

Candidatos dizem que não darão indulto a Lula

O Globo perguntou aos pré-candidatos à Presidência se eles darão um indulto ao Lula caso sejam eleitos.

Os cinco candidatos mais bem colocados nas pesquisas responderam que não dariam.

Jair Bolsonaro disse que “jamais assinaria indultos para condenados por corrupção”.

Geraldo Alckmin afirmou que, por se tratar de crime de “lesa pátria”, não daria o indulto; Álvaro Dias disse que de “maneira alguma” concederia o perdão.

“Marina afirmou que o indulto não pode ser instrumentalizado politicamente, e que não se deve burlar a lei para beneficiar quem quer que seja. E Ciro repetiu o que já havia declarado sobre o assunto: que seria uma ‘loucura’ assinar o indulto, já que Lula ainda dispõe de duas instâncias às quais pode recorrer na Justiça”.

Eleição e Copa não empolgam ainda, MERVAL PEREIRA, em O GLOBO

Nem Copa do Mundo, nem eleição estão, por enquanto, na cabeça dos brasileiros. Pouquíssimas ruas estão enfeitadas como nas outras Copas e nas pesquisas, mais de 40% dos votos são brancos, nulos, ou não sabe. Estão todos preocupados com a situação do país, com a gasolina, etc.

O mercado também está nervoso com a alta do dólar e o fator político tem um peso grande nisso. Os candidatos mais viáveis são Bolsonaro e Ciro, dois extremos. Os candidatos do centro, que poderiam reunir as forças conservadoras não conseguem aparecer – muito pelo desinteresse do eleitorado.  

Será uma eleição diferente, com eleitorado descrente, nenhum candidato que empolgue a maioria. Os partidos que historicamente se opunham, PSDB e PT, ficaram muito afetados com a crise, e partidos coadjuvantes estão virando protagonistas - acho que o eleitorado ainda não se acostumou com a ideia.

O lançamento da candidatura do Lula não tem nenhum efeito prático, é apenas para mantê-lo vivo na campanha.

Com incerteza eleitoral, mercado prevê mais tensão e economia quase parada (ESTADÃO)

O revés nas expectativas do mercado financeiro transpareceu de forma mais clara nos últimos dias em sondagem da XP Investimentos, que, desde 2017, reúne impressões dos investidores sobre os presidenciáveis. Até abril deste ano, o levantamento mostrava que as fichas do mercado estavam na candidatura de Alckmin, a quem se atribuía boas chances de chegar ao Planalto. Agora a pesquisa, que ouviu 204 investidores nos dias 4 e 5 de junho, indicou aposta maior num segundo turno entre Ciro e Bolsonaro, com investidores creditando mais chances de vitória ao deputado.

Na comparação com Bolsonaro, Ciro assusta mais. Dos entrevistados, 94% apostam que, se ele vencer, a Bolsa recuará. Já 80% projetam desvalorização do câmbio, levando o dólar para mais de R$ 4.

 A quatro meses das eleições, o mercado financeiro parece se dar conta de que o cenário para 2018 é muito mais complicado do que se imaginava. A reforma da Previdência não veio. A recuperação econômica que se esperava não ocorreu. O desemprego não caiu. O quadro externo, no qual sobrava dinheiro para se aplicar mundo afora, começou a mudar com a perspectiva de alta maior dos juros nos Estados Unidos e uma ameaça constante de guerra comercial capitaneada pelo presidente americano, Donald Trump.

Para a economia, o que se pinta agora é um quadro de crescimento bem menor, já beirando uma estagnação. Na sexta-feira, mais uma série de bancos reviu, para baixo, suas projeções para o PIB deste ano. O Bradesco reduziu sua previsão de 2,5% para 1,5%; o Itaú Unibanco, de 2% para 1,7%; o Bank of America Merrill Lynch, de 2,1% para 1,5%. Mas já há quem fale em apenas 1% – o mesmo crescimento de 2017, após queda de 7,2% no biênio 2015 e 2016.

O que a maior parte dos analistas acreditava e defendia no início do ano era que todo o processo vivido nos últimos tempos, com uma profunda recessão, tinha deixado claro para a população que, sem reformas estruturais, como a da Previdência, o Brasil iria à bancarrota. E que, fosse qual fosse o presidente eleito, não se poderia fugir da necessidade dessas reformas.

A greve dos caminhoneiros mostrou que a realidade é diferente. Os motoristas foram atrás de subsídios para baratear o preço do óleo diesel e tiveram amplo apoio da população. Para os analistas, ficou claro que o discurso liberal ainda encontra forte resistência. “Há um contraste cruel entre o que o mercado idealizou e a realidade crua da política brasileira”, diz Paulo Leme, presidente do conselho de administração da Vinland Capital Management.

O risco que o mercado passou a temer, portanto, é a ascensão de uma candidatura populista – que significaria, nesse caso, mais intervenção estatal na economia, mais subsídios, menos privatizações.

A dificuldade de avanço nas pesquisas de Geraldo Alckmin (PSDB), mais identificado com as reformas, e o fortalecimento de Jair Bolsonaro (PSL) e Ciro Gomes (PDT), de perfis mais intervencionistas, têm provocado desalento entre investidores, como mostra levantamento feito pelo Estado com instituições financeiras. E ninguém tem dúvidas de que a forte volatilidade financeira que o País vive a deve perdurar por um bom tempo.

Pesquisa do Poder360 também mostra Bolsonaro na frente

Pesquisa DataPoder360 revela que Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança isolada na corrida pela Presidência da República. Nos 3 cenários testados, o capitão do Exército na Reserva pontua de 21% a 25%, conforme a combinação de nomes apresentados. O militar nunca esteve tão bem.

Chama a atenção o número de pessoas que dizem escolher votar em branco, nulo ou que ainda não sabem em quem votar. O percentual somado dessas categorias de “não voto” vai de 36% a 40%. São percentuais consistentes com o resultado da eleição no Tocantins para governador no último domingo (3.jun.2018), que teve 43,5% de brancos, nulos e abstenções.

O levantamento DataPoder360 é o maior já realizado pela divisão de pesquisasdo portal Poder360. Desta vez, foram 10.500 entrevistas por meio de telefones fixos e celulares. Foram atingidas 349 cidades em todas as regiões do país, de 25 a 31 de maio.

A abrangência das 10.500 entrevistas permitiu uma radiografia precisa da corrida presidencial neste momento, com possibilidades de cruzamentos relevantes considerando faixa etária, gênero, renda e nível de escolaridade. A margem de erro para o total da amostra é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos. O registro do estudo no TSE é BR-09186/2018.

 

Candidatos dizem que não darão indulto a Lula


O Globo perguntou aos pré-candidatos à Presidência se eles darão um indulto ao Lula caso sejam eleitos.

Os cinco candidatos mais bem colocados nas pesquisas responderam que não dariam.

Jair Bolsonaro disse que “jamais assinaria indultos para condenados por corrupção”.

Geraldo Alckmin afirmou que, por se tratar de crime de “lesa pátria”, não daria o indulto; Álvaro Dias disse que de “maneira alguma” concederia o perdão.

“Marina afirmou que o indulto não pode ser instrumentalizado politicamente, e que não se deve burlar a lei para beneficiar quem quer que seja. E Ciro repetiu o que já havia declarado sobre o assunto: que seria uma ‘loucura’ assinar o indulto, já que Lula ainda dispõe de duas instâncias às quais pode recorrer na Justiça”.

VOTO ESTIMULADO

O Datafolha testou nesta sua rodada 4 cenários com diferentes combinações de 21 candidatos (eis a íntegra do questionário). Não houve grandes alterações em relação ao que foi captado pela mesma empresa de pesquisas em abril de 2018. Eis os dados:

 
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Fonte:
Folha de S. Paulo/O Globo

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5 comentários

  • Andre Luis Mariani

    Vocês tem o péssimo habito de por presidiário em pesquisa ! Vocês estão loucos ?

    0
    • DOMÊNICO ANTONIO PERTILE Horizontina - RS

      Sr. ANDRE, é que os esquerdistas estão ficando loucos com o que está acontecendo com Bolsonaro! e o pior é que ele esta na mão do mais poderoso, sabe quem? "E VAMOS EM FRENTE"

      3
    • Nevile Miotto Seberi - RS

      Poderiam colocar Tanredo Neves, Ulysses Guimarães, Leonel Brizola, Ernesto Geisel, Garrastazú Médice, João Goulart e outros, na pesquisa. Afinal, eles também, assim como o falecido (politicamente) Lula, também não podem ser candidatos. Sacanagem estas pesquisas.

      1
  • JAC.SEMENTES Bom Jesus - SC

    Bolsonaro ainda é o pior de todos. Sabia de tudo e agora vem bater no peito tipo macho. Se contar nos dedos não sobra ninguém. Pagar a multa e não votar.

    55
    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Bolsonaro tem mais de 26 anos como parlamentar. Produtividade ridícula, nunca pois a cara para ir contra o sistema. Mas estranhamente é tido como salvador da pátria por parte da população para contrapor ao que aí está. Não é possível que a direita brasileira não tinha um nome melhor.

      25
    • Gilberto Rossetto Lucas do Rio Verde - MT

      Essa conversa que Bolsonaro nada fez como deputado não é correta. Em 26 anos ele lutou e muito em fazer o contrário do que foi feito, tentou a todo custo impedir a aprovação de leis que beneficiam bandidos ou que destruissem os bons costumes, tentou a todo custo aprovar leis a favor do Brasil, tentou impedir que as corporações tomassem conta dos cofre públicos, o problema é que Bolsonaro ficou quase sozinho a favor do Brasil enquanto os ratos tomaram conta. Bolsonaro sempre foi um faz contrária e pelo jeito estava certo, porque o caos tomou conta do Brasil e não foi por falta de aviso.

      6
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      tadinho dele...voce lembra quando ele fez tudo isto....nestes 26 anos se ouvir falar neste bolsonaro a menos de 3...estava escondido Gilberto Rosseto...voce deve ser gaucho..lembra da musica..se fazer de leitao para poder mamar deitado..quieto..escondido..voz contaria sem fazer nada e a coisa mais facil de fazer..igual a bater em galinha morta...exemplo disto LULA..DILMA..entre a lingua afiada e competencia pra fazer a distancia é grande...uma exige calo na lingua a outra nas maos...

      15
    • carlo meloni sao paulo - SP

      Entao eu estou propenso em concluir que Bolsonaro nao realizou trabalhos nao porque e' vagabundo ,, mas nao conseguiu fazer porque :: uma andorinha sozinha ' nao faz verao----Nao adianta criticar e desfazer do Bolsonaro, porque os defensores nao pensam em Bolsonaro como uma pessoa , os defensores pensam em Bolsonaro como un simbolo de ORDEM ..Toda a corriola de politicos que veio depois do regime militar so' enganaram o povo, sao delinquentes que brigam entre si para dividir o butim----Quem lembra dos episodios ridiculos ocorridos depois da descoberta do pre-sal so' para dividir o butim----Uma vergonha total ,,,,quem nao enxerga isso para mim e' um asno total

      5
    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Volto a dar um conselho para estes Lulas disfarçados que não aceitam a vitória do Bolsonaro... " É melhor aceitar logo para doer menos " .... Como diz aquela música......

      3
    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Gostaria que estes que estão criticando o Bolsonaro apresentassem uma sugestão que seja no mínimo igual ao do Jair... ou se vocês tiverem uma solução milagrosa que seja melhor que Ele.. Não critiquem, apresentem uma opção que justifique uma melhor opção.

      O que me parece é que estes que criticam sejam mais um daqueles que vivem de emprego público ou algum cargo em confiança de algum órgão público ou algo deste gênero.

      3
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Realmente as opções são poucas e ruins...incluso ai Bolsonaro..

      4
    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Mais uma para os que não querem Jair Bolsonaro para Presidente.

      Durmam com esta Notícia.

      No UOL hoje Centrão Capitaneado pelo Fernando Henrique Cardoso , dentre as suas opções para não permitir a Vitória de Bolsonaro estão se sujeitando a Apoiar " Marina Silva " .

      Vejam quem vocês estão pretendendo apoiar.

      Inimiga número Hum dos Produtores Rurais .

      Srs. AQUI O ESPAÇO É DO PRODUTOR RURAL . Para estes chegarem a este Nível é sinal de que a situação já está perdida .

      Agora quem é do Agronegócio tem que avaliar este absurdo destes Picaretas da Política , vendendo a Alma para o Capeta em troca do Poder e proteção e as tetas do dinheiro público.

      Observem a que nível estes políticos chegaram .

      Vergonha diante de tudo o que temos visto e ouvido nos últimos tempos desta política suja .

      0
    • Rafael Antonio Tauffer Passo Fundo - RS

      A muito tempo Bolsonaro fala dos problemas na educação e várias outras coisas. Mas quando se fala em Bolsonaro (principalmente a mídia de esquerda) é sempre a mesma história,vai liberar arma para todo mundo, não entende nada de economia e outras besteiras. Senhores volto a dizer o POVO está cansado de tanta violência, ninguém aguenta mais. Eu não sou fanático pelo Bolsonaro, mas chegamos no limite na questão da violência e o candidato q fala em combater mais firme a bandidagem, em direito a propriedade privada e várias outras coisas é Bolsonaro. Então é por esses motivos q eu vou votar nele.

      0
    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Edmilson, em especial para o setor rural, vejo como melhores opções Amoedo e até Geraldo Alkimim, sim o picolé de chuchu. O que o setor menos precisa é de aventureiros, o que gera instabilidade. Porque Bolsonaro não tenta ser governador do Rio de Janeiro primeiro para mostrar para que veio? Até agora Bolsonaro é um zero a esquerda, sequer ocupou cargo público de relevância. Apesar dos pesares, dificuldades aqui acolá, o setor progride, solavancos trazidos por aventureiros como Bolsonaro ao meu ver é um risco para de fato por setor na lona. Mas se Bolsonaro for presidente, ok, torcerei para que faça um bom mandato.

      8
    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Será que a sociedade sairia vencedora, em encontrar um candidato que defendesse a MUDANÇA no sistema eleitoral para: SISTEMA DISTRITAL PURO + O RECALL !!!... ... Enfim, no sistema distrital puro, o candidato SEMPRE estará em contato com seus eleitores e, se o eleito se comportar diferentemente do que prometeu em campanha, os seus eleitores podem tirá-lo de lá, antes do vencimento do prazo (4 anos), usando o mecanismo do "RECALL".

      0
    • Alvaro Mariussi Tupãssi - PR

      Tiago Gomes como sempre esquerdando por aqui. Alckmin, amigão do MST, melhor que Bolsonaro para o setor rural? Só pode ser piada. Não existe e nem vai existir um salvador da pátria, mas hoje o melhor e mais viável candidato que temos é Bolsonaro, com propostas que se encaixam melhor com as pessoas de bem, trabalhadoras, que estão cansadas de viver refém de bandido, invasor de terra, insegurança jurídica, professores ensinando ideologia de gênero pra crianças inocentes, desarmamento forçado da população ordeira, etc. Além do mais está próximo de um dos melhores economistas brasileiros, Paulo Guedes, que tem ótimas propostas para área econômica. Os esquerdistas estão desesperados com a grande possibilidade de finalmente perderem uma eleição, que estão todos querendo fazer alianças contra Bolsonaro, até partidos que se dizem de "centro direita" como o DEM querendo se aliar com o comunista radical Ciro Gomes. Mas vão se acostumando, porque Bolsonaro está cada vez mais próximo de levar essa ainda no primeiro turno!

      1
    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Tranquilo prezado Alvaro, essa é sua percepção, embora não concorde torço para que esteja certo. Se Bolsonaro for eleito torço para que de certo, se der errado o negócio é cobrar. Achei engraçado somente vc falar em a melhor proposta para as "pessoas de bem". Realmente a luta entre o suposto bem e o suposto mal pegou no Brasil.

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  • Rafael Antonio Tauffer Passo Fundo - RS

    A grande mídia fala q os votos do Lula vão todos para Ciro Gomes e Marina. Eu discordo totalmente dessa opinião, Bolsonaro vai herdar muitos votos da PTzada sim.

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Tem essa possibilidade mesmo Rafael, é o dito voto Bolsolula. Vai depender da estratégia de Bolsonaro em atingir as camadas mais pobres da população, que de fato são a grande massa de eleitores de Lula. Essa parcela da população não esta importando muito com discussões ideológicas direita versus esquerda.

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      digo mais, essa camada da população que tem a maioria dos votos de Lula tem simpatia por candidatos populistas e fanfarrões, nesse sentido Bolsonaro e Lula se parecem um bocado. Com um pouco de esforço e estratégia Bolsonaro se torna o queridinho de parte dessa população e garante a vitória.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Ate que enfim Tiago...acertou na mosca...

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  • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

    Taí..., para o Datafolha e demais que não acreditavam na liderança de Bolsonaro para presidente, a pesquisa de hoje dá a resposta... Tiveram que se render à preferência da população, que está aprendendo a assumir o seu papel na mudança desta Pátria...

    Bolsonaro, queiram ou não, vai ser o Presidente. Até que enfim, o Datafolha se rendeu .... " É melhor aceitar que vai doer menos ".

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    • Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR

      Cuidado. Não subsestImem nossos eleitores..

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Edmilson...Bolsonaro vai implementar suas ideias com que base parlamentar??? Vontade...discurso...conversa fiada se viabiliza no pais de que forma??? Com 2/3 do congresso....e o Bolsonaro tem apoio de quem????outra coisa o que o bolsonaRO fez ate hoje que o credencia ser um presidente??? Cite o que fez?...logo não devemos sair aplaudindo as pessoas que falam o que queremos ouvir...mas sim aqueles que tem planos factíveis...e que queremos que faça.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Virgílio..você é vivido e muito experiente... Qual a base parlamentar que ira bancar o que o Bolsonaro prega???o que ele fez até hoje??? Ele fala o que o produtor quer ouvir, parece a globo do Brasil que eu quero..entre querer a ser feito a diferença é grande...

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Acho interessante os comentários que dizem: o Bolsonaro está a sete legislaturas e o que ele fez? Se ganhar vai governar com quem? Etc, etc... Ora, para mim está comprovado que este sistema de loteamento do governo com fisiologismo não serve e se o Bolsonaro for eleito é sinal que o status quo foi derrotado, portanto, o perfil do congresso pode ser outro... Mas afinal, o que os outros presidentes eleitos haviam feito ANTES de assumirem os mandatos? Eu coaduno que precisamos de um governo forte, de um governante com coragem de enfrentar o status quo. Nunca esteve tão presente o velho proverbio oriental: "Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos mas, homens fracos geram tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes". Alguém tem dúvida se estamos em "tempos difíceis"? São os "tempos" que estamos vivendo que geram a popularidade do Bolsonaro...

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Dalzir, a cada dia estou mais preocupado com nosso país principalmente quando olho nosso parlamento, que provavelmente terá uma composição semelhante a que aí esta ou pior, mais saguessuga do sistema. Sabemos que se eles quiserem os mesmos inviabilizam qualquer governante.

      Infelizmente Bolsonaro é fraco, 26 anos no parlamento e não fez praticamente nada, sequer lutos contra esse sistema político viciado do qual ele fazia parte. Mas nessa carência que brasileiro tá, infelizmente ele se tornou uma espécie de salvador da pátria para parte da população brasileira. Infelizmente a direita brasileira não optou por um candidato capacitado.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Na verdade Luiz, o Bolsonaro ate hoje nao fez nada..nem sabia de 7 legislaturas.. o pior ainda... viveu omisso escondido.. nada fez...ou credencia a não fazer...fala o que o povo gosta...se proverbios resolvesse era facil...votemos em proverbio..governo forte entendo ter base parlamentar para aprovar leis que vão resolver os problemas do pais..so no gogo...o bicho ficou sete mandatos sem fazer nada...imagine agora...em um pais onde o brasileiro engole falastroes...ineficientes..e nao sabe discernir o que gostaria da verdade...eleva a popularidade de qualquer um mesmo sendo um nocego ao cubo...prova disto as eleicoes no brasil..conseguimos eleger..dilma temer..e os ladroes do MT...onde o produtor paga imposto até do pe de alface... e nao tem estradas...escolas..e continuam votando em quem nada fez..nunca fez..mas foi indicado...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Os militares ja' declararam que SÓ VOLTARÃO ATRAVÉS DO VOTO, ------Muito bem !!!!! Bolsonaro ganhando pode chamar os militares que bem entender, coisa que nenhum politico que esta' ai tem coragem de fazer----Vocês lembram do FHC que quando não conseguia dominar o congresso ele AMEAÇAVA CONSULTAR O POVO ?????? Este varão da Democracia NUNCA FEZ ISSO----Com os militares de um lado e os PLEBISCITOS POPULARES da' para trocar todos esses FDP que estão ai fazendo da politica uma profissão---PAU NELES---

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Tiago e Dalzir, desde a chamada "redemocratização" vivemos uma cleptocracia, ou os senhores têm alguma dúvida quanto a isto? e pelos comentários de vocês, vamos continuar nesta toada... afinal, o perfil do Congresso vai continuar o mesmo e os candidatos à Presidência -- com exceção do João Amoedo e Bolsonaro (minha opinião) --, representam o status quo... Numa cleptocracia só vai se destacar ou ter projetos aprovados quem fizer parte do esquema... e olha que um cara que convive com esta escoria à sete legislatura e não sucumbiu, merece respeito. Mas afinal, qual a sugestão de candidatura, os dois iluminados teriam para sugerir a um matuto mato-grossense?

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Luiz..se não mudarmos o legislativo tudo o que os candidatos a presidente e governador fizerem, não terão base politica e tudo o que prometerem, não terá condições de executar...logo estarão mentindo...

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Dalzir , você critica tanto Bolsonaro , o que estes que governaram até hoje fizeram ?

      Os Deputados , Senadores e Demais .

      Você é inteligente e conhecedor , qual a sua opção hoje...

      Será a do FHC que está capitaneando um Grupo " Centrão" onde uma das opções é Marina Silva? O que você tem a dizer sobre isso ?.

      De uma sugestão melhor ou igual ao Bolsonaro .

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Lorenzoni, todos devemos concordar que estamos em uma situação delicadíssima. Infelizmente não temos bola de cristal para ver o que de fato será melhor. As instituições não funcionam, temos um legislativo (que tudo indica será semelhante ao que já está) que é fisiológico (sanguessuga do sistema). O legislativo hoje, se quiser, inviabiliza qualquer governo e isso para o país. Você esta certo, de fato Alckimim, Ciro, etc é a manutenção do status quo (Bolsonaro não seria??26 anos nas teta do parlamento e com produtividade ridícula, sem praticamente ter questionado o que ali estava, passou a fazer isso recentemente!), no entanto, por outro lado temos de ter cuidado em não eleger um governo que será ingovernável. Vejo que especialmente para o setor agrícola, a possível instabilidade trazida neste contexto, poderia ser terrível. Apesar dos pesares, o setor produtivo agropecuário caminha. No meu entendimento para o setor produtivo rural, em especial, seria mais interessante o João Amôedo (ele entende um pouco do status quo que esta aí, não é tão out sider como dizem) ou vai lá até mesmo Geraldo Alkimim, o picolé de Chuchu. Temos de ter muita responsabilidade ao votar nos parlamentares que lá estarão.Situação difícil meu caro, se Bolsonaro for eleito torcerei para que ele faça uma boa gestão, estamos todos em um só barco e que Deus nos guarde.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Edmilson... o Brasil tem problemas estruturais prá resolver e sem o enfrentamento desses problemas não há solução.. vejo todos os candidatos longe de entrar nestes problemas estruturais, pois quem entrar neste varejo o povo não vai lhe dar a o voto... todos os candidatos ate agora fugiram do assunto do deficit publico de quase R$ 200 bilhões anual... sem resolver isto, não há milagres... esta e a verdade... a reforma da previdência não pode ser postergada... e como resolve?..só tem um jeito.. seguir a cartilha que o Temer queria fazer... sem esta reforma e não meia-sola o que acontece?... com buraco financeiro, o governo vai ao mercado tomar novos emprestimos, ...Resultado: sobem os juros... aumenta inflação.. reduz o consumo... Cai produção ..o desemprego aumenta.. E ficamos nesta rota ate reformar previdência...caminho da Dilma, novo impeachment..esta é a verdade...então nenhum candidato entrou neste assunto... mas sem isso não ha solução...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Ou seja, falam o que queremos ouvir e não como serão resolvidos o problema.... acabado a eleição... bem, aí não adianta reclamar... o povo foge da verdade...o candidato também... tipo, "me engana que eu gosto".

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Falou tudo Dalzir, candidatos viáveis não entram na pauta da solução dos problemas estruturais porque a população não tem amadurecimento suficiente para entender a necessidade de resolve-los e refutaria na hora candidatos assim. Talvez nos debates serão forçados a falar um pouco mais sobre isso, vamos ver como eles se saem. Até tem alguns candidatos que metem o dedo na ferida, como no caso do dono da Riachuelo, no entanto ele não é candidato viável, talvez até por isso ele tenha coragem de falar sobre isso.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

    Estamos a alguns meses das eleições majoritárias no país e, a palavra mais ouvida e falada é a "fake news". Que deve ser combatida e impedida.

    Mas, muitos não sabem, sequer a tradução da palavra "news". Não quero ser pretensioso e, me arvorar de poliglota. A tradução da palavra "news" é notícia. E, qual seria a tradução de "fake"? Consultando, mais uma vez o Google, surge o resultado. A tradução é "falsa".

    Então, é isso, deve-se combater e impedir "noticia falsa", pois ela pode - "distorcer a liberdade do voto e a formação de escolhas conscientes". Palavras do Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luiz Fux.

    Alguém se lembra da campanha petista, para presidente em 2002, onde o marqueteiro Duda Mendonça, junto com outras mentes sociopatas, montaram a "Carta aos Brasileiros". Veja que a "fake news" na política brasileira vem desde a Monarquia com o Poder Moderador.

    Porque essa ferramenta é sempre usada, nas sucessivas campanhas eleitorais? Só há um motivo possível. A falta de consciência da realidade do eleitor, haja vista, que qualquer tipo de "mentira" é prontamente aceita, "DEformando as escolhas conscientes".

    E como construir a consciência da realidade no eleitor? Promovendo oportunidades para que ele adquira conhecimento e, não fique vulnerável aos sociopatas de plantão, com suas retóricas de "promover o bem-estar para o povo".

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Rensi..o termo fake....e mineiro por natureza..para uma um ser não bonito olha como mineiro diz fakeDOI...understand....capitse..

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