"Cadê o socialismo? Três provas de que o Brasil flertou com o lado vermelho" (GAZETA DO POVO)

Publicado em 04/01/2019 04:09
Desde 2003, Lula e Dilma adotaram símbolos e práticas ligadas a regimes de esquerda. Ao chegar ao poder, Jair Bolsonaro se diz disposto a mudar essa situação

"A cena se tornou corriqueira, e por isso mesmo deixou de chocar. Mas, em julho 2003, apenas seis meses depois de ser eleito presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva provocou uma polêmica enorme ao participar de um evento oficial usando um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). O evento da posse, aliás, já havia sido marcado pela cor vermelha: no vestido da primeira-dama Marisa Letícia, na gravata do vice-presidente José Alencar, nas bandeiras e nas camisetas dos militantes que acompanharam o evento. 

Já o visual da festa da posse do presidente Jair Bolsonaro foi bem diferente: o verde e o amarelo predominaram. Ao discursar no Palácio do Planalto, o presidente agitou uma bandeira do Brasil e declarou: “Esta é a nossa bandeira, que jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso o nosso sangue para mantê-la verde e amarela”.

Bolsonaro também afirmou: “É com humildade e honra que me dirijo a todos vocês como presidente do Brasil. E me coloco diante de toda a nação, neste dia, como o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo, da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto”. 

A promessa de livrar o país do socialismo gerou reações irônicas nas redes sociais, como se o presidente estivesse apenas enxergando fantasmas do passado. 

Na verdade, ao fazer essa promessa, Bolsonaro se refere a um fato: o Brasil flertou, sim, com o socialismo entre 2003 e 2016. Três fatos comprovam a tese do presidente. 

1. Símbolos visuais 

Não foi apenas na cerimônia de posse de 2003. Foi assim também em eventos de massa envolvendo os presidentes Lula e Dilma, até 2016. Os dois nunca perdiam a oportunidade de usar bonés vermelhos e broches com a estrela vermelha do Partido dos Trabalhadores. Ao longo de 2010, Lula levou Dilma consigo para dezenas de eventos, de forma a anunciar a candidatura de sua sucessora. Em geral, mesmo quando a bandeira era brasileira e as roupas tinham tons discretos, a militância comparecia com bandeiras e cartazes do PT, do MST, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de movimentos sociais. 

Depois de deixar o cargo, Lula continuou atuando como líder socialista. Em 9 de setembro de 2014, por exemplo, vestindo uma camisa vermelha e cercado por bandeiras da mesma cor, participou, no centro do Rio de Janeiro, de um ato organizado pela CUT em parceria com o Sindicato dos Bancários e Federação Única dos Petroleiros (FUP). O tema oficial era a defesa da camada pré-sal, mas o discurso foi inteiramente a favor da então candidata a reeleição Dilma Rousseff e contra as campanhas de Marina Silva e Aécio Neves. 

2. Apoio a ditaduras de esquerda

Não só o PT divulga notas oficiais frequentes em apoio a Venezuela, Cuba e Nicarágua, como, durante os governos Lula e Dilma, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Brasil concederam empréstimos e a Petrobras investiu em obras em países de regimes de esquerda. Na Venezuela, por exemplo, o Brasil financiou o metrô de Caracas, a Usina Siderúrgica Nacional e uma ponte construída sobre o Rio Orinoco – a Ponte Orinoquia é muito pouco utilizada, apesar de ter custado US$ 1,2 bilhão. 

Em Cuba, causou polêmica a construção do Porto de Mariel, inaugurado em 2014 com a presença de Dilma. Atualmente, a dívida de Venezuela, Moçambique e Cuba ao BNDES é de R$ 1,7 bilhão em pagamentos atrasados. 

O PT segue criticando a mudança nas relações exteriores, promovida pelo governo Temer e que visa melhorar as relações com os Estados Unidos. 

3. Intervencionismo estatal 

Em seu discurso, Bolsonaro também se posicionou contra “o gigantismo estatal”. Essa também é uma herança do PT. Sob a gestão do Partido dos Trabalhadores, o Estado ficou maior e liderou uma série de políticas intervencionistas. Em 2013, o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco fez o seguinte balanço da gestão econômica do PT: 

“Nos últimos 11 anos, houve um descaso dos problemas brasileiros do lado da oferta, da produtividade, da competição, dos mercados. Fomos retirados do trilho de uma consolidação da economia de mercado de verdade. Acabamos nos aproximando de um capitalismo de estado ineficiente, reproduzindo em parte a política econômica do governo militar, com grande componente de intervenção, em uma época em que isso está longe de ter a mesma efetividade dos anos 1970”. 

No governo Dilma, em especial, Gustavo Franco enxergava o aumento da centralização: “No governo Dilma, vieram mudanças em relação à administração Lula e eles procuraram se aproximar dos ideais históricos do PT, com muito mais intervenção, mais estatização, mais hostilidade ao mercado em decisões sobre petróleo ou energia”. 

Para Pedro Cezar Dutra Fonseca, professor Titular do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os governos do PT são intervencionistas. 

“O PT era intervencionista e tinha um plano de distribuição de renda, mas não de desenvolvimento. Os governos Lula e Dilma foram intervencionistas, com foco no social, na Bolsa Família, na recuperação do salário mínimo”, afirma ele, que é coautor de um estudo, publicado em 2013 com o título O Brasil na Era Lula: Retorno ao Desenvolvimentismo? “Tanto o governo Lula quanto a gestão Dilma promoveram um aumento de gastos públicos, sem mexer na estrutura tributária, nem para distribuir, nem para concentrar”. 

Em tempo: para quem se pergunta onde está o socialismo denunciado por Jair Bolsonaro, a primeira ação movida no Supremo Tribunal Federal (STF) contra um ato do novo governo oferece uma resposta: o texto do processo movido pela Federação Nacional dos Advogados, que questiona a extinção do Ministério do Trabalho, cita: “Marx e Engels já nos advertiam há dois séculos que as relações entre trabalhadores e proprietários do capital tendem a ser dramaticamente conflituosas”.

RECORDAR É VIVER: PRESIDENTE DO PT CONFESSA QUE META ERA IMPLEMENTAR O SOCIALISMO NO BRASIL (POR RODRIGO CONSTANTINO)

Não basta estar no programa oficial do partido. Não basta declarações do próprio ex-presidente Lula, comparando o Brasil a Venezuela e lamentando a velocidade mais lenta do nosso país rumo ao mesmo destino. Não basta o apoio oficial do PT aos regimes cubano e venezuelano. Não basta a criação do Foro de São Paulo, que tinha exatamente esse objetivo. Não basta ter tentado calar a imprensa, comprar o Congresso e aparelhar toda a máquina estatal, inclusive o STF.

Os nossos jornalistas ainda acham a maior graça de quem diz que o PT era socialista e tentava levar o Brasil nessa direção. Eles ridicularizam quem diz isso, como se fosse um reacionário paranoico que enxerga fantasmas comunistas embaixo da cama. Para eles, o Foro de SP, a CUT, a UNE e o MST, além do PCdoB, do PSOL e do próprio PT, nunca flertaram com o socialismo, nunca tentaram implementar tal ideologia em nosso país. Que bobagem!

Mas como recordar é viver, eis aí Rui Falcão, o presidente do PT, confessando o crime, que para eles não é crime, mas utopia:

Da próxima vez que um jornalista rir quando você disser que concorda com o presidente Bolsonaro sobre a importância de livrar o Brasil do socialismo, mande ele plantar batatas. De preferência em Cuba…

Rodrigo Constantino

"Libertados do socialismo" (EDITORIAL DA GAZETA)

O petismo não se limitou ao que poderíamos chamar de versão “suave” do socialismo, a do Estado provedor e intervencionista, mas também aplicou uma versão “dura” desse ideário

 

No instante seguinte ao momento em que o presidente Jair Bolsonaro, no parlatório do Palácio do Planalto, afirmou colocar-se “diante de toda a nação, neste dia, como o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo”, vários de seus críticos lançaram a pergunta: que socialismo era esse de que os brasileiros, por meio da eleição de Bolsonaro, estariam se livrando? O tom de ironia era aquele mesmo que, durante a campanha eleitoral, transformou em piada a “União das Repúblicas Socialistas da América Latina” que o candidato Cabo Daciolo citou em pergunta a Ciro Gomes no primeiro debate entre os postulantes à Presidência.

Mas, ao contrário da “Ursal”, que já nasceu como deboche, o socialismo que Bolsonaro descrevia em seu discurso não tinha nada de imaginário – a começar pelo fato de o país ter sido governado, durante três mandatos e meio, por um partido que, no primeiro artigo de seu estatuto, se propõe a construir o “socialismo democrático” (o que quer que isso signifique).

A mentalidade do Estado provedor, aquele que toma para si a tarefa de resolver os problemas da sociedade, não chegou ao Brasil com o petismo – é bem anterior a ele. Em um país marcado pela pobreza como o nosso, era quase inevitável que a Constituição de 1988 fosse profundamente marcada pela ideia do protagonismo do poder público na garantia de padrões mínimos de dignidade humana e na oferta de serviços essenciais, considerados como “dever do Estado”.

Décadas antes disso, no pós-Segunda Guerra, diversas nações europeias já haviam adotado o Estado de bem-estar social (ou Welfare State) baseado na social-democracia.

E não é difícil entender por que esse ideário é palatável a muitos que têm ojeriza ao socialismo, já que o Welfare State pretende, em tese, combinar o respeito ao livre mercado com uma forte preocupação social. Além disso, mesmo programas de caráter mais social, como o Bolsa Família, não deixam de seguir a lógica dos vouchers defendidos por muitos teóricos do liberalismo econômico.

É inegável que o combate à pobreza efetivamente exige certa distribuição de renda, especialmente no caso dos mais miseráveis, e aceitar a ação estatal nesta área ainda está longe de configurar uma adesão ao socialismo.

O petismo não hesitou em direcionar recursos do país no apoio a outros regimes socialistas, ditatoriais ou não 

Mas, quando o Estado se assume como a fonte primária da assistência social ou de serviços como saúde e educação, ele cobra um preço muitas vezes invisível, mas sempre alto. A sociedade é lentamente atrofiada, acomodando-se sob o argumento de que paga seus impostos para receber de volta esses serviços, enquanto espera e exige cada vez mais Estado.

Se de fato é preciso haver um retorno digno dos tributos pagos, isso não significa que o protagonismo na área social deva ser do Estado; essa tarefa é da sociedade, que o Estado socorre de forma subsidiária, quando percebe que as instâncias inferiores têm dificuldade em cumprir determinadas tarefas.

Além disso, o poder público, na condição de provedor, frequentemente se coloca na posição de exigir em troca a anuência da sociedade em outros temas, nos quais o intervencionismo assume ares dignos dos regimes ostensivamente socialistas.

É assim que, por exemplo, o Canadá e nações escandinavas têm avançado cada vez mais no sentido de limitar o poder das famílias sobre a educação moral das crianças – em um caso extremo, uma família perdeu (e depois recuperou) a guarda dos cinco filhos na Noruega, após a denúncia de um diretor de escola que discordava das convicções religiosas da família. 

Não são poucos os que argumentam que o PT no poder foi mais social-democrata que propriamente socialista. Mas o petismo não se limitou ao que poderíamos chamar de versão “suave” do socialismo, a do Estado provedor e intervencionista. Uma versão “dura” dos ideais socialistas também foi aplicada no Brasil durante o petismo.

O empresário não é mais o “burguês” da terminologia marxista clássica, mas continuou a ser demonizado na figura do “patrão” sempre inescrupuloso, que precisava ter suas asas cortadas pela hiper-regulamentação e pela vigilância constante – consequentemente, o protagonismo na atividade econômica jamais poderia ser da iniciativa privada, mas do Estado, onde isso fosse possível.

As políticas identitárias e um necessário combate à discriminação sofreram uma distorção que levou à divisão da sociedade em vários compartimentos tratados como antagônicos, fomentando rivalidades. E, por fim, o petismo não hesitou em direcionar recursos do país no apoio a outros regimes socialistas, ditatoriais ou não, em atitude de camaradagem ideológica, e não de atenção ao interesse nacional.

Leia também: A ameaça do PT à democracia é real (editorial de 8 de outubro de 2018) 

Leia também: A ditadura venezuela e seus cúmplices brasileiros (editorial de 24 de setembro de 2018)

Tudo isso, claro, sem que um único tiro precisasse ser disparado. Afinal, já há mais de meio século o arcabouço teórico socialista dispensou os meios violentos para se impor o socialismo em uma nação.

O italiano Antonio Gramsci traçou o roteiro pelo qual os socialistas conseguiriam fazer prevalecer o seu ideal, começando pela tomada de espaços em instituições como a escola, a imprensa e as igrejas, para assim criar o ambiente intelectual que permitiria a ascensão dos socialistas ao poder usando as ferramentas da democracia. E, uma vez ali instalados, levariam a ocupação de espaços à máquina pública, até que todo cargo relevante estivesse nas mãos dos socialistas, estrangulando lentamente o que pudesse apresentar algum tipo de resistência.

Esse programa foi levado a cabo pelo lulopetismo e só falhou, segundo o próprio PT, porque o partido não conseguiu colocar o cabresto na imprensa, no Ministério Público, na Polícia Federal e nas Forças Armadas – a constatação está em resolução do partido aprovada em maio de 2016, com Dilma Rousseff já afastada provisoriamente da Presidência.

Portanto, podemos concluir que ainda há muito “socialismo” do qual o Brasil realmente precisa se libertar. Não será tarefa fácil, pois a estratégia gramsciana continuará a ser aplicada país afora, e não faltarão tentativas de trazer de volta esse ideário ao poder. É ótimo que o governo esteja disposto a combater uma ideologia que atrofia a sociedade, desrespeita direitos básicos das famílias e chega a produzir miséria e tirania.

Mas o aparato estatal não pode chegar a todo lugar – e nem é desejável que isso ocorra. Bolsonaro, em seu discurso, não disse que seria ele a libertar o Brasil do socialismo, mas “o povo”. A sociedade é que tem de perceber os males dessa ideologia e assumir seu papel na construção da democracia, no estímulo à livre iniciativa e ao associativismo, no repúdio à divisão da sociedade, na defesa das liberdades e convicções dos indivíduos e das famílias. Sem isso, os esforços de qualquer governo naufragarão.

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Fonte:
Gazeta do Povo

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1 comentário

  • Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR

    ..."Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pela influência, mais que pelo trabalho; e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a honestidade se converte em sacrifício, então poderá afirmar, sem receio de errar, que sua sociedade está condenada." ... ...

    Já vi esse texto de Ayn Rand postado várias vezes aqui nesse espaço, inclusive por mim, mas vale a pena repetir por que é, a meu ver, um dos textos que melhor definem o socialismo. Esse texto me levou a ler o monumental livro "A revolta de Atlas", de onde foi tirado esse trecho. O livro, que foi escrito em meados do século passado, pode parecer meio clichê e muito estereotipado nos dias de hoje, assim como os filmes daquela época, mas a essência do socialismo e de todo o mal que ele pode provocar está ali, descrito de uma maneira nua e crua que só uma judia que viveu as agruras do socialismo soviético seria capaz de expressar. A autora descreve um mundo dominado pelo socialismo, onde todos os países haviam se transformado em "repúblicas populares" e mostra passo a passo toda a decadência econômica, cultural e ética que viria a ocorrer nos regimes socialistas muito antes que elas ocorressem de fato, algumas décadas depois, culminando com o desmantelamento da união soviética. O interessante é que depois que tudo foi previsto e tudo aconteceu de fato, provando que o sistema não funciona, o Brasil estava seguindo passo a passo a receia para o desastre... Esse mesmo desastre anunciado que, mais uma vez, assistimos na vizinha Venezuela e também em menor grau na outra vizinha Argentina. Quando penso na dificuldade que é empreender neste país, o inferno burocrático, a quantidade absurda de normas, regras, leis, regulamentações nas áreas ambiental, trabalhista, etc... Chego à conclusão de que a grande maioria delas só serve para dar poder e lucro a parasitas que nada produzem. O Estado se agiganta cada vez mais e precisa se cada vez mais impostos para pagar a conta desses parasitas. Não resta dúvida de que estávamos nos transformando em um país socialista. Que Deus dê sabedoria e discernimento para esse novo governo e a sua equipe econômica e que nós, como cidadãos de bem, sejamos capazes de dar o nosso necessário apoio para que eles nos livrem desse desastre.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Carlos, tenho lido seus comentários no espaço do "FALA PRODUTOR" e, com certeza, muito tem enriquecido esse espaço. .... Li ou escutei em algum lugar, que existem somente dois tipos de economia: A fascista e a liberal. ... Quando o sr. cita: ... "O Estado se agiganta cada vez mais e precisa se cada vez mais impostos para pagar a conta desses parasitas". ... ... Veja que "no fundo" o Estado está privilegiando uma corporação. Esse é um dos pilares dos governos fascistas, "privilegiar corporações". ... ... Quando essa "petezada" chamam-nos de "fascistas" na realidade eles estão cumprindo a ordem de seus superiores que é: ... Chamem seus opositores daquilo que vocês são e, xingue-os do que vocês fazem... ... Essa é a realidade. Sempre eles nos vão chamar de "fascistas"... O que não devemos fazer é ficarmos quietos, pois assim eles vão se sentir fortes. Fascistas são essa "cumpanherada", muitos deles ladrões. Haja visto o número de figurões presos por "roubar" os cofres do governo. ... Devemos tirar esse eufemismo que plantaram em nossas bocas, "propina". "Propina" ... Uma ova, roubo... Dinheiro roubado e, quem fez isso é LADRÃO e, deve ser tratado como tal... Vamos colocar as "verdades" nos seus devidos lugares e, deixarmos de ser induzidos a usar termos politicamente corretos. ... ...

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    • Yoshio Hinata São Paulo - SP

      Relembro frase do Sr. Magalhães Pinto na época perguntaram para ele se via luz no fim do túnel, ele respondeu " eu não vejo nem o túnel que dirá luz"..., hoje com o Capitão, o nosso Presidente, voltamos a ver o túnel e as esperanças de um novo Brasil com oportunidades iguais, direito de ir e vir ... e a famosa frase também... este é o país do futuro, o celeiro do mundo.

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