Com dados chineses se deteriorando, mercados de commodities em queda monitoram câmbio

A China voltou a tirar sustentação dos mercados financeiros e de commodities na abertura dos negócios desta semana. As exportações do mês passado recuaram acima do esperado e o superávit com os Estados Unidos cresceram em 2018, o que dá mais munição a Donald Trump tocar suas medidas protecionistas.
Ainda que estejam preparadas as bases para Pequim soltar medidas de estímulo à economia, os investidores reagem. O petróleo trafega nesta manhã com o brent brigando para se manter no US$ 60. As bolsas internacionais também estão em baixa e no Brasil os dois índices e recuos moderados.
As commodities devem continuar em fragilidade, já que a aversão ao risco dos fundos tiram o apetite pelos derivativos. Todas os contratos agrícolas caem.
Neste passsagem da segunda (14), por volta das 10h15 (Brasília), o dólar continua no patamar dos quase 0,30% de alta, a R$ 3,72, mas com o mercado monitorando Brasília, e possíveis novas informações sobre as propostas de reforma da Previdência, e o dólar no mundo, em leve queda.
O câmbio deve ser monitorado como variável que pode mitigar perdas das cotações em Chicago e Nova York
Para uma economia altamente dependente dos mercados internacionais, os dados aceleram as preocupações dos investidores. As vendas externas perderam 4,4%.
A menor disposição da economia chinesa também trouxe números menores de importações, acima de 7,5%, com tamanho declínio só visto há dois anos. Na semana passada também saíram informações sobre preços recebidos pelos produtores chineses, também em baixa.
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