Na Reuters: TSE manda, de novo, campanha de Bolsonaro remover vídeos do 7 de Setembro e avalia multa
![]()
BRASÍLIA (Reuters) - O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, determinou nesta quarta-feira que a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) retire de redes sociais e sites todos os vídeos de propaganda eleitorais que contenham imagens do candidato à reeleição nos eventos oficiais de comemoração do 7 de Setembro e vai avaliar se multará a chapa presidencial.
Para o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), muitos vídeos de Bolsonaro nos eventos em Brasília e no Rio de Janeiro não tinham sido removidos, mesmo após uma primeira ordem de retirada do ar desses conteúdos dada na semana passada pelo magistrado ao atender demanda apresentada pela campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Gonçalves deu 24 horas para as empresas removerem o conteúdo e decidiu intimar Bolsonaro e o vice de chapa, Walter Braga Netto, para se manifestar sobre o caso.
"Quanto à aplicação da multa pelo descumprimento da decisão, reservo-me para analisar o requerimento após a manifestação dos candidatos réus", acrescentou o ministro do TSE.
Na decisão, Gonçalves informou que a própria campanha de Bolsonaro, após a primeira decisão para se remover os vídeos havia, por cautela, feito uma retirada deles.
"No entanto, o que se constata, ante a prova apresentada, é que a campanha continuou a fazer uso ostensivo de material cuja exploração para fins eleitorais foi expressamente vedada", disse ele, após nova contestação da chapa petista.
0 comentário
Confiança do consumidor do Brasil atinge em dezembro nível mais alto em um ano, mostra FGV
China mantém taxas de juros de referência para empréstimos pelo sétimo mês consecutivo
Consumidores do Reino Unido sentem impacto dos aumentos de impostos com desaceleração da economia
Ações da China e Hong Kong avançam com sinais de entrada de dinheiro e porto de Hainan
Ibovespa fecha com alta discreta apoiado por Itaú e Bradesco em dia com vencimento de opções
Dólar fecha estável após leilões do BC, mas sobe 2,18% na semana