Mercados têm queda em meio a protestos na China contra retrições por Covid
![]()
Por Scott Murdoch
SYDNEY (Reuters) - Os mercados acionários asiáticos caíram nesta segunda-feira, uma vez que raros protestos nas principais cidades chinesas contra as rígidas restrições da política de Covid zero do país aumentaram as preocupações dos investidores sobre as implicações para o crescimento da segunda maior economia do mundo.
O índice CSI 300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 1,13%, registrando a maior perda diária desde 28 de outubro enquanto o índice de Xangai perdeu 0,75%. O índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 1,57%.
"Claramente, os duros lockdowns na China vêm impactando o sentimento dos consumidores e das empresas há algum tempo, e as persistentes reduções no PIB chinês têm sido consistentes há mais de um ano, com mais por vir", disse George Boubouras, diretor executivo da K2 Asset Management.
"Os mercados não gostam de incertezas e os investidores procurarão alguns esclarecimentos sobre os protocolos de lockdown doméstico muito severos da China".
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,42%, a 28.162 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,57%, a 17.297 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,75%, a 3.078 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,13%, a 3.733 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,21%, a 2.408 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,50%, a 14.556 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,14%, a 3.240 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,42%, a 7.229 pontos.
0 comentário
Ações europeias fecham em máxima recorde impulsionadas por setor de defesa
Comissão do Congresso aprova Orçamento de 2026, texto vai a plenário
Ucrânia ataca navio-tanque russo da "frota fantasma" no Mediterrâneo
Vendas de moradias usadas nos EUA têm leve alta em novembro
Wall Street abre em alta com recuperação da tecnologia; Nike recua
Presidente do Fed de NY não vê necessidade urgente de cortar juros de novo em entrevista à CNBC