Inflação na zona do euro em maio é confirmada em 6,1% na base anual
![]()
BRUXELAS (Reuters) - A inflação ao consumidor da zona do euro desacelerou acentuadamente em maio, confirmou a agência de estatísticas da União Europeia nesta sexta-feira, com o núcleo dos preços também enfraquecendo.
A Eurostat confirmou suas estimativas anteriores de que os preços nos 20 países que usam o euro ficaram estáveis em maio na comparação com o mês anterior, resultando em um aumento de 6,1% na base anual, contra 7,0% em abril.
A contribuição dos preços de energia, por muito tempo a principal força motriz da inflação, foi negativa em maio em 0,09 ponto e o principal fator passou a ser o custo da alimentação, álcool e tabaco, que acrescentou 2,54 pontos ao valor final.
A segunda maior contribuição foi a alta dos preços dos serviços, com 2,15 pontos, enquanto os bens industriais somaram mais 1,51 ponto.
O Banco Central Europeu quer manter a inflação em 2% no médio prazo e tem aumentado rapidamente as taxas de juros desde meados do ano passado para conter a inflação.
O BCE elevou os juros novamente na quinta-feira, para um pico de 22 anos de 3,50%, e disse que voltará a subir em julho, dando continuidade ao que tem sido o ritmo mais rápido de aperto monetário na história do banco.
(Reportagem de Jan Strupczewski)
0 comentário
CNN: Cirurgia de Bolsonaro foi um sucesso e sem intercorrências, diz Michelle
Mídia social da China critica política de filho único após morte de czar de controle populacional
Ucrânia dispara mísseis britânicos e drones contra instalações de petróleo e gás da Rússia
Bolsonaro confirma em carta Flávio como seu candidato
Ibovespa fecha em alta e retorna aos 160 mil pontos com política e inflação no radar
Brasil vive pior crise institucional desde a democratização e 2026 ainda não deve trazer mudança profunda