Manchetes deste domingo (Radiobrás)

Publicado em 11/01/2009 23:43
Manchetes [Clipping] da Radiobrás, 10/01/2009 
 

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Brasilia - Radiobrás, 10 de janeiro de 2009 – Re-envio, Telmo Heinen

O Globo

Manchete: Crise joga inflação para baixo e preço do gás cairá

A crise, quem diria, acabou dando um refresco para o consumidor e reduziu os preços de produtos agrícolas. Com isso, a inflação de dezembro medida pelo IPCA, o índice da meta oficial, ficou em 0,28%, bem abaixo do 0,74% registrado no mesmo mês de 2007. No acumulado do ano, o índice ficou em em 5,9%, afastando de vez o temor de que o teto da meta (6,5%) fosse atingido, como chegou a ser estimado há poucas semanas. O recuo nos preços do petróleo - outro efeito colateral da crise - também vai favorecer o consumidor de gás. A CEG vai reduzir o preço do gás natural veicular em 9,4% em 1º de fevereiro. O gás de cozinha vai ficar até 3,4% mais barato. (págs. 1, 21 e 22)

Câmara tem crise por falta de licitação

A decisão da Mesa Diretora da Câmara de mudar o plano de saúde da Casa, contratando sem licitação a Amil, gerou uma crise entre os deputados. Osmar Serraglio (PMDB-PR) disse ter sido enganado pelo presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP) que, por sua vez, admitiu voltar atrás na mudança. (págs. 1 e 3)

BB fecha com Votorantim e quer agora BRB

O Banco do Brasil ficou com 50% do Banco Votorantim, da família Ermírio de Moraes, em negócio de R$ 4,95 bilhões, com compra de ações e injeção de capital. O novo banco terá R$ 553 bi em ativos contra R$ 575 bi do líder Itaú Unibanco. O próximo alvo deve ser o BRB. (págs. 1 e 24)

Oi leva a BrT e quer a TIM...

Após fechar a compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi (ex-Telemar) já sonha com a TIM Brasil, terceira maior operadora móvel do país com 37 milhões de clientes. O futuro negócio foi discutido no fim de dezembro, durante reunião do Conselho de Administração. (págs. 1 e 25)

Folha de S. Paulo

Manchete: Desemprego nos EUA é o maior desde 82

Números fechados de 2008 mostram que, no ano passado, 2,6 milhões de pessoas nos EUA perderam seus empregos. Na comparação com a população economicamente ativa do país é a pior taxa desde 1982. Em novembro e dezembro, houve mais de 1,1 milhão de vagas cortadas. A taxa de desemprego subiu em 6,8% para 7,2% , a mais alta taxa de desemprego subiu de 6,8% para 7,2% no mês passado, a mais alta taxa em 16 anos – no Brasil, foi de 7,6% em novembro. A evolução reflete a velocidade da recessão. O número de desempregados nos EUA supera os 11 milhões, com perdas fortes em praticamente todos os setores. Os dados aumentam a pressão sobre o presidente eleito Barack Obama, que assume no dia 20. ele voltou a pedir ao Congresso que aprove pacote de estimulo de US$ 800 bilhões. Estudo do Pew Reserch Center mostra que o desemprego de imigrantes latinos nos EUA cresceu a quase o dobro do aumento da taxa entre os não-latinos. (págs. 1 e B8)

Inflação cai no fim do ano e fica dentro da meta

O IPCA, índice oficial de inflação, fechou 2008 em 5,9%, abaixo do teto da meta (6,5%). A taxa, a maior dede 2004, perdeu força no final do ano: em dezembro, foi de 0,28%. Guido Mantega (Fazenda) pediu o corte dos juros. Para o BC, a política monetária é “adequada”. (Págs. 1 e B4)

Por R$4,2 bi, BB compra metade do Votorantim

O Banco do Brasil fechou, por R$4,2 bilhões, a compra de metade do Banco Votorantim. De acordo com os presidentes das duas instituições, a administração do banco será compartilhada, e não haverá demissões entre os 6.800 funcionários. Mesmo com a aquisição, o BB fica longe de voltar à liderança do sistema financeiro do país, perdida após a fusão entre Itaú e Unibanco. Com o negócio, o BB somará ativos totais de R$ 553 bilhões, R$ 22 bilhões abaixo do Itaú/Unibanco. (págs. 1 e B1)

Editorias

Leia “O discurso de Obama”, sobre perspectivas nos EUA; e “Socorro com transparência”, acerca de compras do BB. (Págs. 1 e A2)

O Estado de S. Paulo

Manchete: Israel e Hamas rejeitam cessar-fogo da ONU

Israel e o grupo islâmico Hamas rejeitaram a resolução do Conselho de Segurança da ONU que pedia um cessar-fogo "imediato e duradouro" em Gaza e a retirada israelense. O texto foi aprovado anteontem sem oposição, nem mesmo dos EUA, o maior aliado de Israel. Para analistas, isso sinaliza um isolamento israelense, em razão da tragédia humanitária em Gaza. Israel, porém, avalia que, enquanto o Hamas continuar atacando seu território, a trégua é impossível. Já um porta-voz do Hamas disse que a resolução não era "vantajosa" para os palestinos. O número de mortos nos 14 dias de ofensiva chegou a 777 palestinos e 13 israelenses. (págs. 1 e A7 a A10)

Lula: Remando na marolinha

Pane no motor do bote obriga o presidente a remar: férias acabaram ontem. (págs. 1 e A4)

Inflação fica dentro da meta, e juro pode cair

A inflação medida pelo IPCA fechou o ano em 5,9%, abaixo do teto oficial, de 6,5%. Com a queda da demanda, em razão da crise, o índice de dezembro foi de 0,28%, o menor para o mês desde 1994. O indicador aumenta a expectativa de que haja corte na taxa básica de juros. (págs. 1, B5 e B6)

Saiba como reaver o IR das férias

Receita não cobra mais sobre os dez dias que o trabalhador vende. (págs. 1 e A13)

MST no papel de quinta-coluna

Apoio a Lugo no caso de Itaipu reforça tática de "guerrilha" paraguaia. (págs. 1 e A3)

EUA têm maior corte de emprego desde 45

Dados oficiais divulgados ontem mostram que 2008 foi o pior ano em termos de emprego nos EUA desde 1945. O país perdeu em dezembro 524 mil postos de trabalho e tem hoje 11,1 milhões de desempregados. O presidente eleito Barack Obama propôs a "adoção imediata" de medidas e disse que sua equipe fez "grandes progressos" na negociação com o Congresso para aprovar um pacote de estímulo à economia. (págs. 1, B1 e B3)

Jornal do Brasil

Manchete: Massacre de crianças

A ONU deu dimensão aritmética às chocantes imagens de morte e sofrimento das crianças sob artilharia israelense na Faixa de Gaza. Segundo as Nações Unidas, 42% dos 780 mortos no conflito são mulheres e seus filhos pequenos - o que significa ter o conflito já deixado 257 crianças mortas e 1.080 feridas. O governo de Israel, por sua vez, acusa do Hamas de usar menores como escudos humanos. (págs. 1 e A2 a A6)

Mantega cobra redução de juros no país

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, cobrou ontem a redução dos juros pelos bancos públicos e privados. E confirmou a compra de 49% do Banco Votorantim, da família Ermírio de Moraes, pelo Banco do Brasil. A aquisição, disse, ampliará o financiamento para a compra de veículos e fortalecerá também o crédito ao consumidor. (págs. 1 e A16)

Correio Braziliense

Manchete: IPVA mais barato

Brasilienses vão pagar 4,5% a menos pelo imposto, em média. Carnês serão cobrados a partir de março, mas contribuintes podem calcular o valor pela internet. (págs. 1 e 26)

Mãozinha bilionária ao Votorantim

Protagonista de sucessivos rumores desde a eclosão da crise financeira, o banco pertencente à família Ermírio de Moraes teve 49,9% de seu capital comprado pelo Banco do Brasil por R$ 4,2 bilhões. A operação configurou-se numa espécie de socorro do governo à instituição paulista. (págs. 1 e 12)

Ano-novo, TV velha para o DF

Por conta da ausência de uma torre de TV específica, as transmissões digitais não chegarão ao Distrito Federal este ano, como programado. A novidade só desembarca por aqui em 2010, quando a base estiver construída no Grande Colorado. Emissoras culpam a alta do dólar pelo atraso. (págs. 1 e 13)

Valor Econômico

Manchete: Lula quer governadores na campanha anticrise

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende chamar a Brasília os governadores dos Estados mais industrializados para pedir a manutenção de investimentos e informar que a União poderá conceder mais alívios tributários. O formato e a data do encontro ainda não estão definidos. A idéia do Plana1to é convidar os governadores dos Estados do Sudeste, além dos da Bahia e Rio Grande do Sul. Amazonas e Pará também podem ser chamados, pela importância da Zona Franca, no primeiro, e da mineração, no segundo.

As novidades no campo tributário estão em estudo. Além de uma redução ainda maior no prazo de devolução dos créditos do PIS/Cofins de investimentos, pretende-se retardar a cobrança do ICMS de setores específicos, medidas já adotadas por São Paulo e Minas para todos os setores. Estuda-se também a criação de novas alíquotas para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, a exemplo do que o governo já fez com o IR da pessoa física.

O governo pensa também em abrir uma linha de crédito a Estados e municípios, provavelmente por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para estimular a troca das frotas oficiais de carros. A medida poderia dar uma injeção de ânimo no setor automobilístico.

A idéia é que a reunião ocorra antes do balanço de dois anos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), previsto para a primeira quinzena de fevereiro. O governo federal considera que as medidas adotadas no combate à crise terão efeitos melhores se houver a adesão de governadores e prefeitos.

Lula vai sugerir que os governadores reúnam os empresários de seus Estados para debater, em conjunto com a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Banco do Brasil (BB), alternativas para aumentar a liberação de crédito pelos bancos públicos.

O presidente já vem conversando com governadores e alguns prefeitos, mas não em conjunto. A crise também deve ser alvo da conversa de Lula com os governadores das regiões Norte e Nordeste e com todos os prefeitos que tomaram posse em 1º de janeiro. A primeira reunião está pré-agendada para a última semana de janeiro e o encontro com os prefeitos está confirmado para os dias 10 e 11 de fevereiro. (págs. 1 e A3)

Idéias

Alex Ribeiro: pressões do governo para BC baixar juros são desnecessárias e impõem custos à economia. (págs. 1 e A2)

Para Kelman, país correu risco

Em 2008, o Brasil corria um risco de racionamento muito maior do que o tolerável. O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, que deixa o posto na próxima semana, diz que essa é a verdade: "Nisso coloco todos os meus diplomas". Em entrevista ao Valor, ele revela que, em conversa bastante tensa, alertou o presidente Lula para o fato de que o risco era maior do que o de 2001, quando houve o apagão no governo Fernando Henrique. "Mas, infelizmente, aquilo tudo foi confundido, parecia que eu estava torcendo por um racionamento", afirma Kelman, que considera o episódio uma causa "relevante" da sua não recondução à direção da agência.

O diretor da Aneel não tem dúvidas de que naquele momento deveria insistir na adoção de medidas preventivas, embora desagradáveis, como o direcionamento do gás natural para as usinas termelétricas e a interrupção do abastecimento para os veículos. "Isso não foi nem cogitado por causa do impacto político e teria saído mais barato do que acionar as térmicas a óleo". Quanto custou isso? "R$ 1,7 bilhão", responde Kelman. "É claro que o consumidor não viu, mas vai sentir no bolso." (págs. 1 e A10)

Movimento de aquisições no varejo

O movimento de aquisições no varejo deve crescer em 2009, um ano de falta de crédito e desaceleração nas vendas. Grandes varejistas, como o grupo Pão de Açúcar, já estudam oportunidades. E as redes de médio porte, tradicionais alvos nesse tipo de negócio, preparam-se para fortalecer a operação. A rede paulista de supermercados Sonda, que já recebeu várias propostas de compra, pretende abrir oito lojas neste ano, com recursos do BNDES. A Leader, do Rio, que quase foi vendida à Renner em 2008, não pretende voltar ã mesa de negociações. “Não vai ser um ano para uma empresa ter seu valor reconhecido. Os ativos estão muito desvalorizados”, diz seu diretor-executivo, Rogério Macedo. As catarinenses Angeloni e Salfer também avisam que não estão à venda. (págs. 1 e B4)

Teles travam disputa com fornecedores

As operadoras de telefonia mantêm uma queda-de-braço com fornecedores de equipamentos para baixar custos diante da crise financeira. A expectativa é de que haverá redução nas compras das operadoras nos países onde a economia está em retração. “Como os fabricantes são globais, terão de repassar a baixa dos preços", diz Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi, que depois de incorporar a BrT deve investir R$ 30 bilhões em cinco anos. O presidente da TIM, Mario Cezar Pereira de Araújo, colocou os fabricantes de celulares para brigar entre si: "Estipulamos o tipo de aparelho, a faixa de preço com câmbio fixado e não tem discussão. Fechamos com quem se enquadrar ao nosso patamar". (págs. 1 e B3)

Pedidos de recuperação aumentam

Ainda que o número de pedidos de recuperação judicial tenha crescido apenas 15,9% em 2008, na comparação com 2007, os dois últimos meses do ano evidenciam o efeito da crise econômica sobre o setor produtivo. Novembro e dezembro registraram, segundo dados da Serasa, aumentos de 143% e 130% no total de pedidos, respectivamente, quando comparados a 2007. Tudo indica que os primeiros meses de 2009 seguirão a mesma tendência. Escritórios de advocacia que atuam na área, consultados pelo Valor, relatam grande procura por parte de empresas de diversos setores desde o fim do ano passado e têm vários pedidos a ser encaminhados à Justiça. (págs. 1 e E1)

Mercado espera corte maior na taxa de juros

Os juros caíram bastante ontem, no mercado futuro, passando a embutir a expectativa de uma redução maior da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O corte, antes projetado em 0,25 ponto percentual, aumentou para 0,50 a 0,75 ponto. As projeções foram revistas após notícias sobre a queda na produção de veículos em dezembro e as discussões sobre a antecipação da reunião do Copom. O ex-presidente do BC, Armínio Fraga, acredita que, com a instabilidade econômica, seria melhor voltar às reuniões mensais do Copom, abandonadas em 2006. (págs. 1, Cl e C2)

Seca traz riscos à safra no Centro-Sul

A forte seca na Região Sul do país e em Mato Grosso do Sul ainda causará mais estragos à safra agrícola. Só nos últimos 40 dias, o Banco Central recebeu 18 mil comunicados de perdas nas lavouras da Região Sul com pedidos de cobertura do seguro oficial de crédito (Proagro). Somados, os quatro Estados produzem 48% da safra de grãos, fibras e cereais - ou 66,2 milhões de toneladas. O Instituto Nacional de Meteorologia calcula em 40% a probabilidade de chover abaixo da média histórica nessas regiões até março. (págs. 1 e B10)

Idéias

César Felício: há grande contraste entre a crise de agora e a de 1999. (págs. 1 e A5)

Montadoras desaceleram

As montadoras instaladas no país produziram no ano passado o volume recorde de 3,2 milhões de veículos. Foram vendidos no mercado interno 2,8 milhões, colocando o Brasil como o quinto maior mercado do mundo. Em dezembro, a produção caiu 54,1% frente ao mesmo mês de 2007. (págs. 1 e B6)

Menos caminhões

Pelo terceiro mês consecutivo, o fluxo de veículos pesados caiu nas rodovias privatizadas das regiões Sul e Sudeste. Segundo a associação das concessionárias (ABCR), a queda em dezembro foi de 3,7% em relação ao mês anterior. (págs. 1 e B7)

Gazeta Mercantil

Manchete: Auditorias de grande porte serão auditadas

As quatro maiores empresas de auditoria com atuação no Brasil terão muito trabalho pela frente no ano que começa. Além de auxiliarem o processo de convergência contábil das companhias locais, também terão de adequar-se à Lei 11.638. Como foram enquadradas pela nova legislação como empresas de grande porte, terão de passar a ter seus balanços auditados por uma empresa independente. A obrigatoriedade deve movimentar o mercado de auditorias do País. Empresas médias disputarão a prestação do serviço para as “gigantes”, que não devem contratar uma semelhante para fazer o trabalho.

Uma das que podem se beneficiar da nova necessidade é a BDO Trevisan. “Estamos no jogo. Temos estrutura e capacidade para dar conta do trabalho”, diz o presidente da BDO, Eduardo Pocetti. Entre os potenciais alvos está a Deloitte, cujo conselho de administração já iniciou o processo para selecionar quem prestará o serviço. “Será uma escolha difícil”, diz o presidente da empresa, Juarez Lopes de Araújo. (págs. 1 e B1)

Governo planeja distribuir habitações gratuitamente

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, planeja distribuir gratuitamente habitações e conceder subsídios para a população de menor poder aquisitivo para compra de imóveis. O governo federal estuda também o corte de tributos que incidem sobre material de construção, segundo dados da minuta do plano de estímulo à construção civil.

O projeto foi confirmado por José Carlos Martins, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC), que participou do processo de formulação do conjunto de medidas.

A indústria da construção civil respondeu pela criação de cerca de 20% de novos postos de trabalho no ano passado, afirmou Martins. “As medidas serão um instrumento para estimular o crescimento da economia e gerar empregos”, afirmou. (págs. 1 e A5)

Embrapa quer tirar etanol da mandioca-doce

O açúcar que dá nome a uma variedade de mandioca será o combustível que vai movimentar uma usina de etanol a partir de março em Brasília. A mandioca açucarada, encontrada em plantações domésticas no Norte do País,principalmente no Pará, e cultivada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em pleno Cerrado, possui a mesma quantidade de sacarose que a cana-de-açúcar e tem 25% de glicose adicional. Com uma tonelada da raiz se produzem 211 litros de etanol, ante os 85 litros que se extraem da mesma quantidade de cana. A glicose presente na mandioca acelera a conversão do açúcar em álcool e dispensa a adição de enzimas ao processo, reduzindo o custo energético em até 40%. (págs. 1 e B9)

Receita está mais atenta às grandes empresas

As grandes empresas estão na mira da fiscalização da Receita Federal durante este ano. O Fisco vem anunciando, desde 2007, que vai dispensar um tratamento especial às grandes empresas, mas só no fim do ano passado foi publicada uma portaria regulamentando essa fiscalização diferenciada. De acordo com as novas regras, haverá dois critérios para fiscalização.

Empresas com receita bruta anual superior a R$ 65 milhões terão um tratamento diferenciado. Ou seja, haverá um monitoramento da arrecadação e das informações disponíveis nos sistemas da própria Receita. Já empresas com faturamento anual superior a R$ 350 milhões, além do monitoramento, terão tratamento prioritário na recuperação de créditos tributários.

“A redução da receita tributária por conta da crise econômica fez com que o governo buscasse alternativas e acabou por acelerar a decisão de destinar mais recursos à fiscalização das grandes empresas”, diz o advogado José Carlos Mota Vergueiro, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados. “Isso não significa que pequenos contribuintes serão esquecidos”, alerta. (págs. 1 e A7)

BB tenta voltar à liderança

O Banco do Brasil pretende retomar a liderança no mercado bancário no País com a estratégia de aquisições, que deve incluir em breve o Banco Votorantim, segundo fontes que acompanham o negócio. (págs. 1 e B3)

Recorde na exportação de café

As exportações de café foram recorde em 2008, com o embarque de 29,3 milhões de sacas, 4% mais que em 2007. A receita também foi a maior já registrada — US$ 4,7 bilhões, aumento de 23%. (págs. 1 e B9)

Investimentos

Valorização do dólar favorece fundos Fiex. (págs. 1 e B1)

Estado de Minas

Manchete: Inflação cai e deve derrubar a taxa de juros

IPCA de dezembro fica em 0,28%, o mais baixo para o mês desde 1994, e até banqueiros passam a engrossar o coro para que o Banco Central reduza o juro básico da economia. Medida beneficiaria quem compra a prazo. (págs. 1 e 12)

MP investiga fundação da UFMG

Serão verificados os contratos e convênios da UFMG com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) nos últimos três anos. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou irregularidades em repasses de R$ 190 milhões. (pág.1)

Jornal do Commercio

Manchete: Inflação de 2008 foi a maior em quatro anos (pág. 1)

Ministério Público entra com ação contra João Paulo (pág. 1)

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Fonte:
radiobrás

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