Em pregão esvaziado, Bovespa ganha 1,24%; dólar fecha a R$ 1,79
A menos de um hora da estreia do Brasil na Copa, o ritmo de negócios na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fica bem mais lento nesta terça-feira. O cenário externo positivo contribui para o investidor retomar as compras, num dia de poucos indicadores de peso. A Bolsa segue em seu horário regular, mas o mercado de câmbio doméstico já encerrou suas operações, precificando um dólar abaixo de R$ 1,80.
O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, sobe 1,24%, aos 64.321 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,79 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, avança 1,41%.
O dólar comercial foi vendido por R$ 1,793 nas últimas operações de hoje, em um recuo de 0,82%. A taxa de risco-país marca 223 pontos, número 4,3% abaixo da pontuação anterior.
Entre as principais notícias do dia, a União Europeia reportou que as exportações dos países da zona do euro aumentaram 18% em abril, na comparação com o mesmo período de 2009, com a desvalorização da moeda local frente ao dólar.
Em relação a março, houve queda de 2,4% no volume exportado. As importações caíram 3,5% no mês e aumentaram 19% sobre abril do ano passado. O saldo comercial foi de 1,8 bilhão de euros. Em abril do ano passado, o superavit havia sido de 2,6 bilhões.
A UE também divulgou que a oferta de emprego estabilizou no primeiro trimestre deste ano, após vários trimestres consecutivos de retração.
Nos EUA, a divisão do Federal Reserve (banco central) de Nova York reportou um aumento menor que o previsto da produção industrial da região em junho.
A China, maior detentora de títulos norte-americanos, aumentou novamente sua fatia no montante da dívida dos EUA, em abril. O gigante asiático adquiriu mais US$ 5 bilhões em títulos, elevando para US$ 900,2 bilhões sua participação na dívida total, de acordo com relatório do Departamento do Tesouro norte-americano.
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