China precisa melhorar a renda per capita para se consolidar como potência, diz ministério
O PIB nominal chinês no segundo trimestre foi de US$ 1,3369 trilhão, o que coloca o país na posição de segunda economia do planeta, muito atrás ainda dos Estados Unidos, mas à frente do Japão (US$ 1,2883 trilhão), segundo os números divulgados na segunda-feira.
Trinta anos depois de iniciada a abertura econômica, a China superou sucessivamente França, Reino Unido e Alemanha e virou uma das maiores potências econômicas mundiais, conquistando os títulos de maior exportador, principal mercado automobilístico e líder na produção de aço.
Mas, segundo o Ministério do Comércio chinês, se for levado em consideração o PIB por habitante, a China está muito atrás dos outros países e ainda tem muito que fazer no futuro.
"Não deveríamos estar preocupados apenas com o PIB, deveríamos estar atentos à renda per capita", declarou o porta-voz do ministério, Yao Jian.
A renda per capita na China é de US$ 3.800, o que deixa o país na 105ª posição no mundo. Dos 1,3 bilhão de habitantes da China, 150 milhões vivem abaixo da linha de pobreza da ONU (Organização das Nações Unidas).
"A qualidade do crescimento econômico chinês deve melhorar, seja em termos de qualidade de vida ou em termos de proteção ao meio ambiente, ciência ou tecnologia", destacou.
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