PIB deve crescer 5,5% ao ano de 2011 a 2014, prevê Fazenda
Publicado em 21/10/2010 13:26
O Ministério da Fazenda prevê que a economia brasileira cresça 5,5% ao ano de 2011 a 2014. A projeção consta do relatório bimestral "Economia Brasileira em Perspectiva", divulgado há pouco, Considerando o crescimento de 7,5% estimado para o Produto Interno Bruto (PIB)deste ano, o PIB
teve registrar crescimento médio de 5,9% até 2014.
A Fazenda prevê ainda que a demanda interna cresça 10,3%, o maior dos últimos anos, em 2010, considerando que neste ano o crescimento da economia foi alavancado principalmente pelo investimento, que deve crescer 19,1% em 2010.
No primeiro semestre de 2010, o País cresceu 8,9% com destaque para agricultura, indústria (em torno de 14%) e principalmente pelo forte desempenho de cerca de 26% dos investimentos (FBCF). O aumento da taxa da agropecuária é justificado principalmente pelo aumento da produtividade e pelo desempenho de produtos da lavoura como soja, café, milho e algodão.
O investimento, componente mais afetado pela crise financeira, encontra-se em sólida recuperação, enquanto o consumo das famílias desacelera em virtude do fim dos incentivos fiscais da linha branca e dos automóveis.
Essa expansão, contudo, afirma o documento, não deve se refletir em aumento de preços. Com fim dos estímulos fiscais e monetários, das chuvas e de ajustes sazonais em educação, saúde e transporte público, o Indice de preços ao Consumidor Amplo (IPCA) volta à trajetória compatível com o atual nível de crescimento da economia. Em 2010, projeta-se que a inflação medida pelo IPCA fique em 5,1%. Para o período de 2011 a 2014, a projeção é de inflação de 4,5% ao ano.
teve registrar crescimento médio de 5,9% até 2014.
A Fazenda prevê ainda que a demanda interna cresça 10,3%, o maior dos últimos anos, em 2010, considerando que neste ano o crescimento da economia foi alavancado principalmente pelo investimento, que deve crescer 19,1% em 2010.
No primeiro semestre de 2010, o País cresceu 8,9% com destaque para agricultura, indústria (em torno de 14%) e principalmente pelo forte desempenho de cerca de 26% dos investimentos (FBCF). O aumento da taxa da agropecuária é justificado principalmente pelo aumento da produtividade e pelo desempenho de produtos da lavoura como soja, café, milho e algodão.
O investimento, componente mais afetado pela crise financeira, encontra-se em sólida recuperação, enquanto o consumo das famílias desacelera em virtude do fim dos incentivos fiscais da linha branca e dos automóveis.
Essa expansão, contudo, afirma o documento, não deve se refletir em aumento de preços. Com fim dos estímulos fiscais e monetários, das chuvas e de ajustes sazonais em educação, saúde e transporte público, o Indice de preços ao Consumidor Amplo (IPCA) volta à trajetória compatível com o atual nível de crescimento da economia. Em 2010, projeta-se que a inflação medida pelo IPCA fique em 5,1%. Para o período de 2011 a 2014, a projeção é de inflação de 4,5% ao ano.
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Fonte:
Agência Safras