Dólar encarece safra de soja a nível histórico
A safra de soja 2018/2019 tem tudo para bater um recorde, mas não é de produção e nem mesmo positivo. A colheita semeada atualmente poderá ser a mais cara da história. A alta do dólar no período mais crítico do plantio, que começa antes da semente chegar ao solo, com a compra dos insumos, deverá esvaziar o bolso dos agricultores. O cenário será diferente apenas se o câmbio não seguir o rumo previsto pela maior parte dos economistas.
Entre agosto e setembro, quando o produtor já fazia encomendas de fertilizantes, a moeda norte-americana chegou ao pico de R$ 4,20. Agora, está em torno de R$ 3,80, o que torna a cotação do dólar o maior inimigo do setor atualmente. Como a tendência no momento não é de alta (a pesquisa Focus, do Banco Central, projeta R$ 3,70 para o final do ano), poderá haver uma distância considerável entre a cotação do dólar pago na compra do insumo e na venda do grão.
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