Soja dá continuidade às altas em Chicago nesta 6ª feira; China e América do Sul em foco

Publicado em 04/01/2019 07:32

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O mercado internacional da soja dá continuidade às altas registradas no pregão anterior e trabalha do lado positivo da tabela nesta manhã de sexta-feira (4) na Bolsa de Chicago. Por volta de 8h (horário de Brasília), a commodity subia mais de 4 pontos entre suas posições mais negociadas. 

Assim, o contrato janeiro/19 tinha US$ 9,05 por bushel, enquanto o maio/19, quie segue como importante referência para os negócios no Brasil, tinha US$ 9,30. Com os ganhos registrados desde o início de 2019, as cotações batem em seus melhores patamares em duas semanas. 

As atenções do mercado seguem divididas entre as perdas que se avolumam no Brasil em razão das adversidades climáticas, bem como algumas incertezas que rondam também as safras da América do Sul, e as especulações sobre uma melhora na relação entre China e Estados Unidos. 

"Um fator que pode aumentar os preços é a possível quebra de produção na América do Sul. As estimativas da safra argentina vêm sofrendo com cortes, sendo de 2MT para soja e milho e um total de 18 MT para o trigo. No Brasil, fala-se em uma safra de soja de 116-118 milhões de toneladas. Esse cenário, se confirmado, não vai fazer com que as cotações explodam (a menos que a quebra seja maior), mas irá dar sustentação para as cotações futuras nas próximas semanas", explica o boletim da ARC Mercosul.

>> Safra de soja do Brasil precisa de mais chuvas para evitar novas perdas

A nação asiática já estaria, inclusive, de volta às compras no mercado americano e líderes dos dois países voltam a se encontrar pessoalmente nos próximos dias 7 e 8, em Pequim, para retomar suas negociações. E as expectativas são bastante positivas para o encontro, segundo especialistas. 

Leia mais:

>> China e EUA farão negociações comerciais em Pequim em 7 e 8 de janeiro

E no link a seguir, veja com fechou o mercado nesta quinta-feira:

>> Soja fecha com novas altas em Chicago nesta 5ª com foco na China e perdas no Brasil

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Tags:
Por:
Carla Mendes
Fonte:
Notícias Agrícolas

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