Soja da continuidade às baixas da última sessão e Chicago abre em baixa nesta 3ª

A soja abriu a terça-feira (21) dando continuidade na baixa dos preços na Bolsa de Chicago. Na última sessão, o mercado também finalizou com quedas, acompanhando o dia estressante que teve o mercado financeiro mundial, motivado, principalmente, pelo colapso nos preços do petróleo.
Por volta das 07h41 (horário de Brasília), as cotações tinham baixas entre 7 e 9,75 pontos, com maio/20 valendo U$ 816,75, julho/20 826,75 e agosto/20 negociado por 820,25.
Analistas indicam que a última sessão foi marcada por um dia de forte aversão ao risco. E a tendência é de que as cotações sigam operando em queda, ainda sentindo os impactos do cenário macroeconômico e da demanda ausente nos EUA. Para a soja brasileira, o suporte aos preços continuam vindo do câmbio, garantindo que o produtor possa negociar com preços saudáveis.
>>> Soja tem novo dia de baixa em Chicago com aversão ao risco acentuada pelo petróleo
Exportações
A exportação de soja do Brasil atingiu cerca de 740 mil toneladas na média diária de abril até o último dia 17, o que indica embarques já realizados de cerca de 9 milhões de toneladas no acumulado do mês, considerando dados divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
A média diária de embarques da Secex, que leva em conta dias úteis, apresentou um recuo na comparação com o dado visto até a segunda semana de abril, que apontava 875,2 mil toneladas ao dia.
A expectativa de exportadores é de que o Brasil possa bater um recorde histórico mensal de embarques em abril, com exportações de 14,5 milhões de toneladas, diante de firme demanda chinesa.
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