Após sessões de baixa, preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta 5ª feira

Os preços da soja sobem nesta quinta-feira (9) na Bolsa de Chicago voltam a subir depois de alguns pregões de realização de lucros e ajustes de posições. Perto de 7h45 (horário de Brasília), as cotações subiam enbtre 6 e 7,75 pontos, com o julho de volta aos US$ 9,02 e o novembro, US$ 9,03 por bushel.
O mercado segue monitorando as condições de clima nas regiões produtoras, as quais deverão receber algumas chuvas nos próximos dias e voltando a registrar tempo mais seco a partir de 13 de julho. As altas temperaturas deverão continuar.
Leia mais:
>> Previsão do tempo mostra persistência do calor no Corn Belt, mas melhores condições de chuvas
Os traders também acompanham os movimentos da demanda e ainda sentem a falta das compras da China no mercado norte-americano, determinantes para uma consolidação dos ganhos na Bolsa de Chicago neste momento.
Ainda nesta quinta, chegam os novos números das vendas semanais para exportação norte-americanas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e a depender da força dos dados poderia mexer com os ânimos do mercado.
Complementando o quadro de expectativas, o mercado internacional da soja ainda se ajusta para receber o relatório mensal de oferta e demanda de julho, que chega nesta sexta-feira (10). Logo as expectativas para o reporte estarão completas no Notícias Agrícolas.
Veja como fechou o mercado nesta quarta-feira:
0 comentário
USDA informa mais uma venda de soja nesta 5ª (18), enquanto China segue realizando novos leilões
Cepea/Abiove: Avanço da agroindústria gera nova revisão positiva no PIB da cadeia da soja e do biodiesel no 3º tri
Clima irregular antecipa pragas e pressiona a safra de soja no leste de MT
Soja tem manhã de estabilidade em Chicago nesta 5ª feira, monitorando fundamentos e macrocenários
Níveis de rentabilidade da soja brasileira são os mais baixos dos últimos 20 anos, mas ainda positivos
Complexo Soja: Farelo perde mais de 1% em Chicago nesta 4ª feira e pressiona futuros do grão