Soja retoma negócios em Chicago operando campo negativo; derivados também caem
![]()
O mercado da soja retomou os negócios na Bolsa de Chicago, depois do feriado do Dia de Martin Luther King, nos EUA, operando em campo negativo. As cotações cediam de quase 1% - perdendo de 10 a 14 pontos nos principais contratos, levando o março e o maio a US$ 15,13 por bushel, por volta de 7h20 desta terça-feira (17).
As cotações recuavam, segundo analistas e consultores internacionais, pela pressão das expectativas de uma safra recorde no Brasil e com os trabalhos de colheita ganhando mais ritmo no país. A oferta vai chegando efetivamente ao mercado, deixando a soja brasileira mais competitiva em relação a seus concorrentes, em especial os EUA.
Além disso, o farelo cede mais de 1%, o óleo também opera no vermelho e ambos ajudam a manter a pressão acentuada sobre o grão nesta volta dos negócios.
O clima na América do Sul, assim, permanece em foco e no centro das atenções dos traders.
O financeiro e o quadro econômico global, os desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia e a China prestes a entrar no feriado do Ano Novo Lunar também estão no front.
0 comentário
Soja: Com melhor regime de chuvas em dezembro, plantio caminha para reta final no BR, avalia Pátria
Soja fecha com baixas de dois dígitos nesta 6ª em Chicago e contrato janeiro perde os US$ 10,80/bushel
Soja se distancia ainda mais dos US$ 11 com perdas de dois dígitos em Chicago nesta 6ª
Soja segue recuando em Chicago nesta 6ª feira e acumula 20 pts de baixa na semana
Preços da soja caem no Brasil com recuo do dólar e Chicago lateralizado nesta 4ª feira
China endurece regras para descarregamento de navios, alonga prazos e pode comprometer fluxo da soja