Petróleo dispara com ataque de Israel ao Irã, puxa óleo de soja e impacta no grão nesta 6ª feira
O ataque "preventivo" de Israel ao Irã chacoalhou os mercados, em especial o do petróleo, e os preço dispararam nesta sexta-feira (13), chegando a registrar seus maiores ganhos intradiários desde março de 2022. Perto de 8h40 (horário de Brasília), tanto brent, quanto WTI subiam mais de 7%, mas já tendo registrado ganhos de mais de 8% ao longo dos negócios. Assim, o valor do barril do brent - referência principal do quadro de oferta e demanda - chegava a US$ 74,26.
Com este movimento, os futuros do óleo de soja - e de demais óleos vegetais - operam com boas altas nesta sexta-feira. Os ganhos superavam mais de 1% entre os principais vencimentos negociados na CBOT e o primeiro contrato tinha 48,19 cents de dólar por libra-peso.
Os ganhos do derivado puxavam também os futuros da soja, que voltavam a tomar um certo fôlego, depois de consecutivas baixas em Chicago. Por volta de 8h45 (horário de Brasília), as cotações trabalhavam em campo misto, com ganhos de 0,50 a 1,75 ponto nos primeiros contratos, levando o julho a US$ 10,44 por bushel. O setembro tinha US$ 10,20.
"As altas rfletem tanto preocupações imediatas com o fornecimento, quanto uma crescente sensação de que manchetes negativas podem estender o cronograma para a escalada, diferentemente do episódio anterior entre Israel e Irã", afirmou Ahmad Assiri, estrategista de pesquisa da Pepperstone, uma empresa de serviços financeiros, em nota divulgada à imprensa.
0 comentário

Soja sobe mais de 1% em Chicago em 6ª feira de altas generalizadas para as commodities agrícolas

Aumento na demanda por biodiesel nos EUA puxa óleo e cotações da soja se valorizam em Chicago

Soja volta a subir na Bolsa de Chicago na tarde desta 5ª, com apoio da demanda

Abiove eleva projeções de processamento e exportações de soja do Brasil

Soja realiza lucros e opera estável nesta 5ª feira, após disparada na sessão anterior em Chicago

Soja sobe quase 2% em Chicago nesta 4ª feira com China devendo voltar a comprar soja nos EUA