Soja sobe timidamente em Chicago nesta 6ª feira, caminhando para encerrar semana muito volátil
![]()
A manhã de sexta-feira (27) é de leves altas para os preços da soja na Bolsa de Chicago. O final desta semana tem sido menos intenso para o mercado, porém, não menos volátil para os futuros. Perto de 6h55 (horário de Brasília), o julho tinha US$ 10,25 e o setembro, US$ 10,13 por bushel, com os ganhos variando entre 2,75 e 4,25 pontos nos principais contratos.
O mercado espera agora por novas notícias. Faltam informações que possam movimentar os preços de forma mais assertiva, com os traders atentos à volatilidade dos derivados, as incertezas do quadro geopolítico - e sua influência sobre as commodities - porém, seguros sobre seus fundamentos.
A China ainda não compra soja nos EUA e a nova safra dos EUA se desenvolve bem, sem ameaças climáticas até aqui.
No paralelo, o mercado espera agora pelo relatório de área que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na segunda-feira e que, segundo analistas e consultores de mercado, poderiam chacoalhar os mercados com um pouco mais de força na semana que vem.
No Brasil, os destaques continuam sendo os prêmios. Os indicativos permanecem fortalecidos e subindo, uma vez que a demanda chinesa permanece por aqui concentrada, e a nação asiática ainda precisa garantir bons volumes de soja para concluir suas coberturas no meses de agosto e setembro, principalmente.
Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:
0 comentário
Soja tem manhã de estabilidade em Chicago nesta 5ª feira, monitorando fundamentos e macrocenários
Níveis de rentabilidade da soja brasileira são os mais baixos dos últimos 20 anos, mas ainda positivos
Complexo Soja: Farelo perde mais de 1% em Chicago nesta 4ª feira e pressiona futuros do grão
Soja segue lateralizada em Chicago nesta 4ª feira, já alinhando posições antes do final do ano
Soja tem dia de perdas intensas em Chicago, mas prêmios e dólar valorizados seguram preços no Brasil
Soja tem baixas de dois dígitos em Chicago nesta 3ª feira, com despencada do óleo e demais commodities