Preços do açúcar se recuperam de baixas e passam a subir nesta 3ª feira (01)
![]()
Depois de iniciarem o dia em campo misto, os preços do açúcar passaram a trabalhar no campo positivo entre os principais contratos nesta terça-feira (01), tanto na Bolsa de Londres quanto em Nova York.
Assim, por volta das 12h10 (horário de Brasília), o contrato março/25 tinha alta de 0,35 cents, cotado em 22,82 cents/lbp. O maio/25 subia 0,26 cents, com valor de 21,31 cents/lbp, O julho/25 subia 0,15 cents, negociado em 20,27 cents/lbp e o outubro/25 ganhava 0,09 cents e chegava en 19,98 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o dezembro/24 valia US$ 582,40/tonelada, ganho de US$ 4,90. O março/25 estava cotado em 587,30/tonelada, com aumento de US$ 6,10. O maio/25 estava precificado em 578,10/tonelada, elevação de US$ 5,80. O agosto/25 era negociado em US$ 561,40/tonelada, alta de US$ 5,70.
Nas última semanas, como aponta o Barchart, os preços do açúcar tiveram uma escalada de alta por conta do tempo seco e quente no Brasil, sobretudo após incêndios atingirem áreas produtores de cana-de-açúcar no Brasil. “As condições de seca no Brasil reduziram as perspectivas de produção de açúcar do país e pressionaram os preços do açúcar fortemente nas últimas duas semanas”, destaca o site.
Entretanto, desde a última semana projeções positivos para a safra da Ásia fizeram com que as cotações perdessem força e foram registradas baixas consecutivas. Esta semana começou com pressão por conta do otimismo de que chuvas de monções acima da média na Índia levarão a uma safra abundante de açúcar, conforme apontou o Barchart.
0 comentário
Açúcar sobe mais de 2% nesta 6ªfeira (19) mas encerra semana com baixas em NY e Londres
Mercado do açúcar sobe mais de 1% nesta sexta-feira (19)
Cotações do açúcar ampliam queda com sinalização de novas exportações pela Índia
Mercado do açúcar mantém pressão negativa nos preços internacionais nesta quinta (18)
Com pressão do câmbio, açúcar fecha em queda e recua pela terceira sessão seguida
Açúcar recua e safra no Centro-Sul caminha para o fim com foco no etanol