Câmbio em contração neste momento dificulta formação de preços da soja no BR, com Chicago ainda pressionado
Publicado em 12/12/2024 09:57
e atualizado em 12/12/2024 10:42
Matheus Pereira - Sócio-Diretor da Pátria Agronegócios
Demanda por soja é intensa, presente, deve crescer forte na temporada 24/25, porém, ainda insuficiente para compor preços melhores para a oleaginosa.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Por:
Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte:
Notícias Agrícolas
1 comentário
Maior desafio do potencial do agronegócio brasileiro em 2025 ainda foi o Governo Federal, afirma Antônio Cabrera
Avanço da reforma tributária no Congresso, Plano Clima e as expectativas para o acordo UE-Mercosul sendo assinado
Produtor brasileiro precisa estar atento ao fluxo da soja para definir estratégias de venda em 2026
Clima na última semana da primavera no BR, vitória da direita nas eleições do Chile e a soja do BR em 2026
Soja tem semana negativa e analista reforça que carregar produto no BR não compensa neste momento
BOM DIA AGRONEGÓCIO - AO VIVO
ANGELO MIQUELÃO APUCARANA - PR
Os preços estão indo e vindo, uma verdadeira gangorra, de um lado o produtor que não tem muitas escolhas, do outro a industria que faz o que bem quer. Um exemplo é o trigo, está uma m3rda, a produção foi péssima e os preços estão matando qualquer resquício de remuneração ao produtor, não estou nem falando de lucro, mas de condições de reebolso do que foi gasto. A certeza é de que não nenhuma certeza, nada está definido, nada pode-se esperar do mercado. Nos resta fazer a tarefa de casa, reduzir ao máximo os investimentos, tentar guardar o que sobra, se possivel em armazém próprio, reduzir a oferta e buscar outras formas de rentabilizar, do contrário é ruína. O mercado reage de acordo com as nossas ações, não adianta esperar preços altos com produções igualmente altas, isso é ignorância, é pegadinha dos malandros. Somos incitados a produzir cada vez mais, a bater records atrás de records, enqunto o mercado achata os preços e nos põe de joelhos, implorando migalhas. Temos que assumir o controlê, temos que produzir para nós e não para os vizinhos, mídias e afinas, esqueçam, não somos mocinhos, não precisamos de propaganda, mas de rentabilidade e, as vezes menos é mais.
Angelo isso mesmo.
Sr. Angelo, terra boa na região de Apucarana-PR......tem arrendatário que paga o equivalente a 60 sacas de soja por alqueire por ano! Não fica um palmo de chão sem lavoura seja cultura de verão e ou inverno......redução de área e produção, somente quando faltar crédito para financiar a produção.
Com relaçao ao comentario do sr Angelo, todos sabemos dificilmente da' algum retorno por causa dos preços extremamente baixos ----Ante ontem estava vendo uma maquininha chinesa que custa baratino que produz farinha e farelo de trigo------PENSEI COMIGO MESMO, TALVEZ SEJA UMA SAIDA PARA QUEM PLANTA TRIGO
O mercado é soberano. Precisamos escolher um caminho :
Ou baixar custos da lavoura ou melhorar a qualidade dos solos, aos poucos, subir a produtividade, investindo em calcário, gesso , silicato de potássio, cobertura e por ai vai.
Plantar em solos melhores .
Sr Carlo Meloni, eu penso que a questão desafio, nesse caso, é os nívei de risco da comercialização, essa relação gera tempo, conhecimento e custo. Temos q ter cuidado com a ilusão de dominar o mercado sem o setor comercial. Uma opção de auxiliar essa agregação de valor, seria uma cooperativa.
corrigindo: é o nível de risco*