Colheita deve pressionar milho no Brasil, mas clima dos EUA pode trazer boas oportunidades de venda
Colheita deve pressionar milho no Brasil, mas clima dos EUA pode trazer boas oportunidades de venda
Os preços do milho no Brasil passam por um período de movimentações negativas estimuladas pela queda do dólar ante ao real e pelas baixas vindas da Bolsa de Chicago (CBOT). Além de citar estes fatores como baixistas, o Consultor de Grãos e Projetos na Agrifatto, Stefan Podsclan, destaca o começo das colheitas da safrinha em locais pontuais do Brasil.
Na visão do consultor, os próximos meses de junho, julho e agosto devem ser de queda nos preços do milho no país, justamente devido ao avanço da colheita e da grande oferta de grãos entrando em um mercado pouco vendido, apenas cerca de 25% até o momento.
Porém, a partir de setembro e outubro o mercado deve voltar a ter força e as cotações tendem a melhorar no país, especialmente se impulsionando na força vinda das exportações, que já começam a ganhar alguma tração após um começo de 2024 bastante fraco.
Neste meio tempo, Podsclan destaca a necessidade de o produtor brasileiro acompanhar com atenção o cenário internacional, já que oportunidades boas de comercialização podem aparecer diante do clima e plantio nos Estados Unidos, clima para as safras europeias, inclusive no trigo, e novos desdobramentos do conflito Rússia x Ucrânia.
Confira a íntegra da entrevista com o Consultor de Grãos e Projetos na Agrifatto no vídeo.
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