Demanda por carne está ao alcance do Brasil, por Sergio De Zen e Mariane Crespolini dos Santos

Publicado em 16/09/2015 10:39
Por Sergio De Zen e Mariane Crespolini dos Santos

Até 2050, a demanda mundial por alimentos deve aumentar expressivos 70%, principalmente em relação às fontes de proteína animal, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas). Embora o ritmo de crescimento populacional deva se desacelerar em relação a períodos anteriores, o incremento de 2 bilhões de pessoas no mundo (totalizando 9 bilhões), associado à projeção de aumento da renda em alguns países em desenvolvimento, tendem a manter o consumo em alta. Um dos destaques é a China, que deve aumentar de 17% para 24% a demanda por carnes suína e bovina nos próximos 15 anos, em comparação com 2014. E o Brasil tem grande potencial para atender a esse aumento de consumo, conforme informações apresentadas nos dias 11 e 12 de maio no 5º Workshop de Economia do IMS (International Meat Secretariat, Secretariado Internacional da Carne), em Tóquio, Japão. O evento reuniu especialistas do setor pecuário, economistas e analistas de todo o mundo para discutir a indústria global da carne.

Só de carne bovina, a perspectiva é a de que os chineses elevem suas importações, até 2020, para um volume equivalente a 32% de seu consumo – atualmente, importam 27%. Isso porque o consumo da proteína aumenta em ritmo mais acelerado do que o país consegue produzir (veja gráfico). Para o mesmo período, estima-se que mais de 200 milhões de chineses subirão de classe social, chegando à classe média – destaca-se que este é o tamanho da população total brasileira

Leia o artigo na íntegra no site do Cepea

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Cepea

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