The Wall Street Journal: Uma nova crise na agricultura dos EUA se aproxima

Publicado em 10/02/2017 12:05

O cinturão agrícola americano se encaminha para um marco histórico: Em breve haverá menos de dois milhões de fazendas nos Estados Unidos, a primeira vez que isso acontece desde que os pioneiros se mudaram para o oeste depois da Compra da Louisiana, em 1803.

Em toda a região produtora do país, uma queda ao longo de anos nos preços do milho, trigo e outras commodities agrícolas provocada por um excesso de grãos em todo o mundo está levando muitos agricultores a se afundar em dívidas. Alguns estão desistindo do negócio, suscitando temores de que os próximos anos possam trazer a maior onda de falências agrícolas desde a década de 80.

A participação dos EUA no mercado global de grãos é hoje menos da metade do que era na década de 70. A renda dos agricultores americanos cairá 9% em 2017, estima o Departamento de Agricultura (USDA), prolongando o maior declínio registrado desde a Grande Depressão pelo quarto ano consecutivo.

Na atual safra, os agricultores dos EUA semearam a menor quantidade de hectares de trigo de inverno em mais de um século.

“Ninguém mais só cultiva cereais”, diz Deb Stout, cujos filhos, Mason e Spencer, cultivam os mais de 800 hectares da família em Sterling, no Estado do Kansas. Spencer também trabalha como mecânico e Mason, como carteiro. “Ter um trabalho paralelo parece o único jeito”, diz ela.

Deb e o marido já faliram antes. Os agricultores da região de Sterling perderam em média US$ 6.400 em 2015, ano com os dados mais recentes disponíveis, após terem tido um lucro médio de US$ 80.800 um ano antes, segundo a associação de gestores agrícolas do Kansas.

Leia a íntegra do artigo no site do The Wall Street Journal

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Fonte:
The Wall Street Journal

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3 comentários

  • André Lunardi Sinop - MT

    E os americanos ainda dizem que o negocio está ruim, eles que tem juros 0,00% mais subsídios em tudo! Que tem preço mínimo bem acima dos custos! Tem seguro total das lavouras, transportes baratos via trens e hidrovias, um solo que não requer adubo, não usam fungicidas, não tem as milhares de pragas tropicais (que custam uma fortuna por ano)! Eles que tem combustíveis mais baratos, com uma energia elétrica muito mais barata! Lá, as mesmas maquinas custam menos metade do nosso preço! E nem comentar portos estradas etc! ou seja, estão no céu contra o inferno brasileiro! Ou seja, o custo americano é menos de 10% do nosso! Se lá está ruim, imaginem como pode estar para nós, produtores brasileiros!

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    • LUIS ALBERTO GROHE Assis Chateaubriand - PR

      André, inicialmente pergunto: tens parentesco com Edílio Lunardi de Xaxim/Abelardo Luz-SC? Sua observação está correta e, acredito que o custo de mão-de-obra e manutenção de máquinas (tecnologia) pode ser mais cara. No sul do país, quem planta soja e milho safrinha tem tido boas colheitas e até bons resultados no campo, nos últimos 4 anos, pois também não houveram frustrações. Sendo realista e breve, sugiro aos agricultores apertar o cinto, diante da instabilidade do dólar (menos de R$ 3,00), tx. de juros alta para o setor, acordos comerciais conflituosos (efeito D.Trumpp) e, a tradicional lei de oferta e demanda mundial de alimentos, que sempre é uma incógnita.

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  • jose eduardo da fonseca sismeiro Goioerê - PR

    As empresas ainda não aprenderam que seu maior patrimônio somos nós, Agricultores, e não os produtos que elas têm e nos vendem por preços exorbitantes.O custo para produzir está muito alto e, mesmo com o aumento da produção, sobra muito pouco.Vai se realizar a velha história da galinha dos ovos de ouro.Vão nos matar e depois ficar sem os ovos...

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    • gerd hans schurt Cidade Gaúcha - PR

      Muito bem colocado Sr. Jose Eduardo

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    • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO

      Concordo plenamente com o senhor, os custos só vêm aumentando para nós produtores, quer seja no preço do adubo, químicos, sementes, combustíveis, assim como pragas resistentes e cada vez mais vão tirando nossa lucratividade!!!

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Arrendamento e sementes sãi estes hj os vilões. De nada adianta aumentar a produtividade na proxima safra ou na.proxima renovação de contrato estará tudo perdido. Eles os arrendadores e os detentores acham que foram eles que os responsaveis pelo aumento de produtividade .

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Onde já se viu um kg de sem de milho custar quase uma saca.

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      A muito tempo as empresas deixaram de ter como seu maior Patrimônio o Cliente ( produtor rural ) o cliente é tratado como cliente somente no período de pré plantio quando este vai ao mercado adquirir os insumos . Depois que as empresas conseguiram vender seus chamados pacotes de produtos onde o produtor já caiu na armadilha e as empresas conseguiram atingir suas metas e conseguiram seus " Pacotes de Viagens , para a Europa e outros destinos " pagos pelas Multi ( já imbutido nos insumos ) E na minha visão ( e me incluo neste time infelizmente )

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Os culpados somos nós Produtores que nós deixamos levar por esta armadilha. Realmente o produtor é a Galinha dos ovos de ouro do Brasil e por isso somos presa fácil. Sorte nossa é que Deus nos tem permitido excelentes safras . Pois senão estaríamos em situação difícil . É preciso que produtores se unam em grupos p colocar estas empresas na Roda e ser o Produtor quem vai dar as Cartas deste jogo.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Deveria criar uma lei da Proporcionalidade, quer dizer igualar a dependência que existe entre o produtor e o fabricante...Porque os produtos se submetem ás Bolsas e os insumos não...Cada ano existe um preço cada vez mais alto imposto pelas empresas como se elas reinassem sem nenhum impedimento...Esta Lei da proporcionalidade vai fazer com que os preços correntes do ano anterior balizarão todos insumos usados na produção de um modo geral...Isto vai evitar distorções absurdas no mercado que no meu entender não trará prejuízos para nenhuma das partes envolvidas...Agora o difícil é acordar um deputado ou senador...

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Vilson Ambrosi, já tem semente de milho que custa R$850,00 por 16 kilos. A reportagem mostra a realidade da agricultura nos EUA. Recentemente li outra reportagem que dizia que nos ano de 2016, 45% dos agricultores não conseguiram honrar seus pagamentos de insumos e máquinas e que em 2017 este número subiria para 55%. Na reportagem do Wall Street, diz que a renda do agricultor vai cair 9% em 2017. Este tipo de reportagem , além de rara, é importante para nos informarmos do que vem por aí. Na minha opinião, a agricultura brasileira, assim como a do resto do mundo são muito interligadas. O que acontece nos EUA, com alguma diferença de tempo, irá acontecer aqui. Muitos não sabem, mas quando as excursões brasileiras visitam agricultores americanos, estes são meticulosamente escolhidos e instruídos a falar o que interessa as associações de lá, como o Farm Bureau, um tipo de CNA. A realidade é bem diferente. A imensa maioria dos agricultores tem que ter um segundo emprego para sobreviver, assim como suas esposas. Uma das razões para terem máquinas grandes é que plantam depois dos horário de trabalho na cidade. Conheci alguns agricultores que plantavam mais de 1.000 ha , o que é bastante por lá, somente com a ajuda da esposa. O marido plantava milho depois das 5 da tarde. Na colheita, a mulher operava a colheitadeira e o marido dirigia o caminhão. Os filhos? Não quiseram ficar na fazendo por falta de renda. Outro dia recebi de um amigo o resultado de leilão de máquinas usadas, considerado um termometro da saúde financeira do agricultor. Colheitadeiras John Deere, S670, ano 2014, com menos de 1.000 horas sendo vendidas por 250 mil dólares. E assim por diante . Na reportagem que li, os agricultores estão tendo que se desfazer de economias de uma vida toda e de outros bens para pagar as dívidas. Os custos com insumos são crescentes e também com financiamentos de máquinas. Se você acha que a semente está cara aqui, por lá o custo é quase o dobro. E este é o caminho daqui também. O primeiro passo foi dado, com a proibição de soja safrinha. É importante o agricultor saber que com exceção da Embrapa, nenhuma outra empresa de sementes está desenvolvendo materiais que não sejam intacta. É o que ouvi de uma pessoa importante do ramo. Por que fazer semente de R$2,00 o kilo se podem vender outra por R$8,00 com os mesmos custos? Eis um comentário entre os agricultores de lá: " Os agricultores são como as árvores de uma floresta, que está sendo derrubada. A corrida é para ser o último a ser cortado. As árvores grandes acreditam que ficarão em pé, pois são fortes. Mas mesmo as grandes serão derrubadas. É questão de tempo".

      Quando andarem pelas estradas vicinais , pensem quantas pequenas propriedades existiam, e o que aconteceu com elas. Este processo está em curso nos dias atuais.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      O QUE É MERCADO ??? ... Há mil e uma definições, mas uma que é mais aceita é a relação entre oferta e procura. ... O que determina o preço? ... Mark Skousen tem essa explicação: ... Preços são determinados pelas valorações subjetivas de compradores (demanda) e vendedores (oferta), e não por algum custo objetivo de produção. O valor de bens e serviços não é determinado pelo valor dos insumos (como mão de obra e matéria prima); o valor dos insumos é que é determinado pelo valor dos bens e serviços que eles ajudam a produzir. E o valor dos bens e serviços é determinado subjetivamente pelos consumidores. Quanto maior o preço, menor a quantidade que os compradores estarão dispostos a comprar e maior a quantidade que os vendedores estarão dispostos a colocar à venda. ... Diante dessas poucas palavras, dá para imaginar o que acontece com o setor. Procuramos incessantemente um aumento da produção (oferta), a demanda tem um aumento orgânico, ou seja, pelo número de consumidores e, dentro dessa demanda os produtos primários têm uma baixa elasticidade-preço e renda.

      O sucesso das exportações de commodities agrícolas pelo Brasil se deve mais aos volumes exportados. A evolução das relações de troca com os produtos industrializados tem se mostrado desfavorável. ... Quanto ao valor dos bens e serviços "é determinado subjetivamente pelos consumidores". ... A complexidade do "subjetivo" é resumida numa única expressão: ... É COMPLICADO !!!

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Vejo a questão de outro modo... Nós produtores somos milhões de proprietários, formando um capitalismo perfeito, onde vale a livre concorrência e os mais eficientes são selecionados e prosperam, enquanto os menos eficientes vão se afastando da atividade... Essa geração de produtores dos EUA está reduzindo o número de propriedades, daqui uns dias serão divididas pela "reforma agrária do tempo" (e o tempo é cruel) e voltarão a crescer em número e o processo de seleção dos mais eficientes se reinicia... Já no lado dos fornecedores de insumos temos um número limitado de empresas, que formam monopólios e oligopólios, distorcendo as leis de oferta e procura do mercado de maneira que eles sempre ganham, não importando se o ano foi favorável ou não para a agricultura... O que precisamos é de competição também no setor de insumos, precisamos de mais empresas, de mais concorrência... Já as políticas públicas, que deveriam ser voltadas a equilibrar o processe, estão sendo conduzidas de maneira que aumentam ainda mais essa concentração, sempre em detrimento do produtor rural... Tempos difíceis pela frente...

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Sr. Paulo Roberto , são corretas as vossas palavras na visão comercial e dos grandes empresários que tem em suas cruéis planilhas os ganhos altos e fáceis , pois ele sabe que o produtor não tem como definir seu preço de venda . Pois como o Fernando falou são poucos os que estão no mercado comprando e vendendo os insumos , basta ver o que estes Pilantras juntamente com o poder público , publicaram esta semana sobre a expectativa dá Segunda Safra ( para nós colônia ) Safrinha de milho , com preços baixos . Porque não divulgaram isso antes das compras dos insumos . Porque não criam políticas para outras culturas ( trigo etc ) onde poderíamos sair desta siranda cruel . Sabemos que é difícil a união dos produtores o enfrentar estes bandidos , mas é preciso iniciarmos de alguma forma .

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      muito cuidado com o futuro, nos últimos seis anos vimos um aumento do custo, e da receita da lavoura, observando agora uma diminuição dos custos da lavoura do próximo ano, é sensato dizer que a receita não sofrerá reajustes pra cima. vejo muitos produtores fazendo investimentos com juros altíssimos, se esse mercado se estabilizar iremos passar por grandes dificuldades até conseguirmos colocar todas as contas em dia.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Edmilson ... É COMPLICADO !!! ... Está vendo, resumi tudo nessa expressão. ... Vou só expor uma questão: Enquanto muitos estão entusiasmados com a GLOBALIZAÇÃO, há outros entusiasmados com o processo GLOBALISTA. ...

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  • domingos de souza medeiros Dourados - MS

    Esta crise vai chegar a qualquer tempo em nosso pais, tambem! E só aguardar, e veremos.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Olha que empregado lá ganha por hora trabalhada e mais nada, mesmo assim passando pelas estradas asfaltadas em Roanoke Virgínia a gente dificilmente vê alguém por detrás das porteiras daquelas fazendas que parecem cartões postais...Devem ser tocadas por correspondência ou por vídeo- conferencia ...

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Se a dita crise dos EEUU chegar aqui, nós estamos feitos, já pensou poder empregar pagando hora trabalhada nas ter que pagar férias, 13o nem fundo de garantia etc e tal, porque a crise tem que chegar junto com os ' ENCARGOS' que lá não existe...Falar em crise chegar aqui, até parece que existe uma igualdade de encargos entre os dois países...

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    • Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR

      [15/2 21:03] Virgilio Andrade Moreira: Longo mas fala do nosso futuro:

      Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 3 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu.

      O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.

      Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação.

      A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão.

      Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O UBER é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.

      Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área.

      Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos.

      Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D.

      Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.

      Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento.

      As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos.

      O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.

      Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década.

      A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.

      No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.

      No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.

      (Publicado na revista Brasil e Energia Petróleo e Gás, edição de dez/2016).

      Reflita sobre o seu presente e o seu futuro. Está preparado para mudanças tão radicais e abruptas?

      "Nada é permanente, exceto a mudança".

      (Heráclito: 535 a.C - 475 a.C)

      [15/2 21:03] Virgilio Andrade Moreira: ??????Quem não se adaptar e inovar correrá o risco de extinção.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Virgílio, parabéns pelo excelente comentário e sobre o transporte aéreo...Ninguém levará mais bagagem que serão transportadas por empresas especializadas...Viajar de avião somente com a roupa do corpo pois as bagagens estão já em suas casas ou no destino...

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