Fala Produtor
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 05/01/2015 23:00
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 05/01/2015 23:00
Sr. Antonio José Magalhães de Mello, lendo a sua mensagem... Eu e minhas leituras...; não na condição de entendido, mas de um especialista em pitacos, penso que a solução passa pela lei do “livre” mercado: Ou seja - Oferta e Procura...
Vamos analisarmos juntos. A agricultura brasileira está em franca expansão em áreas de solos ácidos, sendo necessário o uso de corretivos, calcário e gesso. O calcário é obtidas em jazidas naturais, sendo descobertas e exploradas cada vez mais perto das áreas de expansão; o gesso é um subproduto do tratamento de rochas fosfatadas para obtenção dos adubos fosfatados solúveis em água. Este produto era um problema para as indústrias tempos atrás, pois não havia pesquisas para o seu uso, era um rejeito industrial. As empresas desenvolveram (junto com Eurípedes Malavolta) técnicas para seu uso agrícola. Ah! Outro “papa” em gesso no Brasil chama-se Godofredo Cesar Vitti – Professor da ESALQ-USP.
O raciocínio é simples, cada vez mais produtores agregam a tecnologia, aplicação de gesso, sendo que o aumento de adubos fosfatados não segue no mesmo ritmo, aí a lei da OFERTA & PROCURA é que dita as regras.
Acho que é isto.
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Telmo Heinen Formosa - GO 05/01/2015 23:00
Será que fomos vítimas da "Doença Holandesa"? (Ganhamos muito dinheiro exportando matérias primas, o que valorizou demais o Real, prejudicando completamente a exportação de bens manufaturados)... Acho que o Prof. Mantega não entende nada disso... Veja explicação na Wikipedia:
Em economia, doença holandesa (do inglês Dutch disease) refere-se à relação entre a exportação de recursos naturais e o declínio do setor manufatureiro. A abundância de recursos naturais gera vantagens comparativas para o país que os possui, levando-o a se especializar na produção desses bens e a não se industrializar ou mesmo a se desindustrializar - o que, a longo prazo, inibe o processo de desenvolvimento econômico.
A expressão "doença holandesa" foi inspirada em eventos dos anos 1960, quando uma escalada dos preços do gás teve como consequência um aumento substancial das receitas de exportação dos Países Baixos e a valorização do florim (moeda holandesa da época). A valorização cambial acabou por derrubar as exportações dos demais produtos nederlandeses, cujos preços se tornaram menos competitivos internacionalmente, na década seguinte.
Assim, um aumento de receita decorrente da exportação de matérias primas pode prejudicar as exportações de bens manufaturados de um país, levando eventualmente ao declínio da indústria, dado que a valorização cambial pode tornar o setor manufatureiro menos competitivo externamente.
É difícil, porém, dizer exatamente quando é a doença holandesa é de fato a causa do declínio do setor manufatureiro, pois há outros fatores a considerar, além da taxa de câmbio - embora esta possa ter um impacto importante sobre a competitividade-preço. Além das variações da taxa de câmbio, outros fatores, como o custo da mão de obra e o custo do capital, devem ser considerados.
Embora seja mais comumente usado em referência à descoberta de recursos naturais, como petróleo e gás natural, a doença holandesa pode também se referir a "qualquer desenvolvimento que resulte em um grande fluxo de entrada de moeda estrangeira, incluindo aumentos repentinos de preços dos recursos naturais, produtos primarios, ajuda externa ou volumosos investimentos estrangeiros".
Comentário referente a notícia: [b]Brasil fecha 2014 com 1º déficit comercial desde 2000 e pior resultado desde 1998[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150467
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 05/01/2015 23:00
Sr. Paulo Rensi, ninguém definiu melhor que o Sr. a situação. Não é possível ser mais claro. E certamente, com propriedade, com categoria, definiu o que significa exatamente o que é... “Falar que é amiga de presidente pega mal. Não sou amiga da presidente. Sou fã da presidente. Ela é um ser humano bom. Ela tem espírito público. Ela vai para a luta. Ela não quer saber. Ela vai, nestes quatro anos, escrever uma bela biografia. E eu quero colaborar para escrever uma biografia maravilhosa para ela na minha área”. Ou seja, isso demonstra a condição de duas senhoras carentes de afagos... Quero apenas acrescentar algumas palavras a esse comentário: A nova ministra não tem noção do que espera Dilma nesse segundo mandato, o que dá uma conotação, conforme já apontado aqui por outros comentaristas, de servilismo. A nova ministra é completamente despreparada para o cargo e realmente merece fazer parte do conjunto de ministros medíocres nomeados por Dilma.
Comentário referente a notícia: [b]Na FOLHA: Kátia dá entrevista exclusiva e promete "revolução" na agricultura[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150429
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antonio jose magalhaes de mello cafelandia - SP 05/01/2015 23:00
Gostaria de saber se no Brasil a lei é para todos..., pergunto isso depois de fazer uma cotaçao de gesso agricola quando tive quase um infarte ao ver o preço ultima compra que fiz (há tres meses) que foi de R$ 42,00, pular agora para R$ 128,00 a tonelada -- um aumento quase 250 por cento... os vendedores justificaram dizendo que foi a Vale que elevou os preços... gostaria de saber se isso é correto, se é legal esse aumento uma vez que nossos produtos nao sobem há muito tempo.... como pode um produto subir de uma só vez um valor desses???, como irao repassar esse custo agora??? quero ver se o governo vai autorizar isso??? aguardo uma respostas dos entendidos.
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Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 05/01/2015 23:00
O artigo é interessante e dá margem a muitas considerações... Com certeza, a tecnologia proporcionou ganhos em produtividade, praticidade e operacionalidade em todas as áreas, desde a rural até a industrial...
Deixar a tecnologia morrer por falta de recursos é impensável a esta altura, pois as bocas aumentam, a terra não!
Falando especialmente da tecnologia dos transgênicos, é importante considerar que ela trouxe não apenas facilidades, mas também alguns importantes problemas como ervas resistentes ao glifosato, e hoje estamos praticamente voltando a usar tecnologias e produtos antigos para conseguir minimizar os problemas... O custo vem subindo e isso interessa a poucos, aja vista que o produtor não repassa custos, mas reduz sua margem de lucro a cada nova praga ou alta nos custos!
Sabe-se que uma das principais detentoras da tecnologia de sementes transgênicas e herbicidas, tem na gaveta o embrião do soja hibrido e querem implanta-lo no Brasil. Não será se será uma saída ou uma entrada pelos tubos para a agricultura brasileira! O perigo de ficarmos reféns de uma ou duas empresas é realidade, que já foi destacada ha muito tempo quando a soja transgênica ainda era produto de contrabando por aqui. Ocorre que de lá para cá, houve adesão em massa e, com isso, perdemos a tecnologia da soja convencional, assim como o de produtos para controle do mato em meio a lavoura! Esse foi o maior erro que o agricultor cometeu..., viu apenas o imediato e hoje corre o risco de morrer nas mãos das empresas que querem acima de tudo lucrar muito.... Tecnologia de graça não existe, não tem quem dê, mas é imprescindível que se tenha bom senso e não se queira matar a vaca para tirar o leite. Os preços abusivos, as formas de cobrança e a falta de opções podem nos levar a quebradeira e com isso a concentralização da produção em mãos de poucos grandes, levando a cidades a incharem novamente (como das crises do café).... Americanos e outros países produtores, matem a tecnologia convencional e sabem que cedo ou tarde ela pode vir a ser a tabua de salvação. No Brasil queimamos a tabua e nos agarramos a uma bóia que pode estourar e levar muitos ao fundo do poço! Não queremos nada de graça, mas também não precisamos de mais cobranças, pois já estamos no limite, e crescer é direito de todos..., não podemos ficar nas mãos de empresas ou pessoas que só visam o imediato, mesmo que isso se justifique com a preocupação de produção de alimentos. Não adianta ter e não poder comprar ou não ter o que comprar! As pragas, ervas daninhas e os desafios estão à porta, saber quem entra, quem fica e quem sai é uma equação das mais difíceis de se resolver, mas tem-se que decidir, pois se não o fizermos, os outros farão por nós! O oligopólio é uma realidade previsível, é uma das piores pragas da agricultura brasileira, que pode dizima-la em pouquíssimo tempo...
Comentário referente a notícia: [b]Que tecnologia queremos? Por Almir Dalpasqualle[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150312
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victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG 05/01/2015 23:00
A prova que a "batuta' que rege esta "orquestra" brasileira é de "maestro" de fora está aí... Critico sempre, com uma desconfiança de estar errado, mas vejo que não... Uma afirmação destas na posse não deixa dúvidas de que estamos estupidamente sendo geridos de fora... Isto aqui é a “esquina” do mundo, basta ver no mapa...
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150450
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Eduardo Basílio Uberlândia - MG 05/01/2015 23:00
Minha gente, por aqui as coisas são custosas de mudar. Principalmente a natureza das "otoridades". Entra um, sai outro, e o que eles querem mesmo é muito holofote e atenção da mídia para se auto-promoverem. Resultado mesmo, quase nenhum, ou mesmo nenhum, no final das contas. Ai, é aquela costumeira enxurradas de desculpas esfarrapadas, para tentar justificar a falta de compromisso com as coisas públicas e a incompetência. E as coisas não mudam. Os problemas desse setor(e de outros também) vão se perpetuando, geração após geração. Há muito já não espero muita coisa das "otoridades". Creio que, na minha idade, tenho que ver ações de fato em favor do setor agropecuário, partindo desses senhores(as). Gostaria que trabalhassem primeiro, efetivamente e, então, viessem mostrar com o que contribuíram. E também, e não menos importante, que prestassem contas ao final de seus mandatos. Todos prestamos contas de nossos trabalhos. Por que no caso "deles" tem que ser diferente ?? Ministro tem que ter COMPROMISSO sério com sua pasta e com o setor que ela representa.
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150450
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Mauricio Michalowski Ponta Grossa - PR 05/01/2015 23:00
Cortesia com chapéu alheio!!!!!
Pólvora alheia, TIRO LONGO!!!!!
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
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Zé Geraldo Sorriso - MT 04/01/2015 23:00
Creio que a ministra deu a resposta correta. Devolvam a cidade de São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro para os índios. Melhor, devolvam o Brasil para os índios e deixemos o povo brasileiro cultivar seu próprio alimento... Voltaremos à idade média. Não fosse a força do homem do campo, esse país estaria quebrado há muito tempo.
Comentário referente a notícia: [b]Não sai mais nada do jeito que está, diz nova ministra da Agricultura sobre as demarcações de Terras Indígenas[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150484
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Francisco Louzimar da Silva Piúma - ES 04/01/2015 23:00
Eu também gostei das palavras dela e acredito muito nela pelo trabalho que ela prestou na gestão da CNA. Sou otimista. Porém precisamos ser vigilantes (monitorando as ações e atitudes dela na pasta da agricultura) quanto aos resultados e metas almejadas a serem lançadas pela ministra. Dou meu voto de crédito na nova ministra da Agricultura.
Comentário referente a notícia: [b]Na FOLHA: Kátia dá entrevista exclusiva e promete "revolução" na agricultura[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150429
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Francisco Louzimar da Silva Piúma - ES 04/01/2015 23:00
Eu como produtor rural na área de florestas plantadas de eucaliptos acredito muito na ministra Kátia Abreu devido aos bons serviços dela na CNA. Sou politizado, mas não tenho e nem comungo nenhum partido político. Porém tenho acompanhado os trabalhos e os resultados fantásticos da Embrapa no Brasil e na África. Assim estamos auferindo ganhos importantes para o nosso país no agronegócio nacional e internacional. Esses investimentos financeiros (que são diferentes de despesas) e tecnológicos são imbatíveis na política geopolítica praticada pelo Brasil. Portanto sou otimista quanto a gestão ministerial da Kátia Abreu.
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150450
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Jean Ferreira Marilândia do sul - PR 04/01/2015 23:00
É uma vergonha ler uma uma noticia dessa. Saber que o suor dos trabalhadores brasileiros está beneficiando outros países. Sendo que aqui o negócio está feio. Está complicado esse Brasil.
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=150450
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José Roberto de Menezes Londrina - PR 04/01/2015 23:00
O Ministro está a serviço do Governo Federal, portanto, quanto mais incompetente for o Ministro, menor a capacidade de prejudicar os setores produtivos da pasta. O órgão de defesa dos agricultores deveria ser a CNA. Infelizmente a Confederação nunca foi ocupada por um agricultor com dedicação exclusiva ao agronegócio.
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/01/2015 23:00
REITERO...REITERANDO... : "ISTO NÃO VAI PRESTAR"!!!
Vocês se lembram do "FOME ZERO"? Foi este "senhor" que idalizou o programa no 1º governo Lula.
Quais foram os resultados de tal programa? Alguém pode me falar?
Posso até ser chamado de "pessimista de plantão", mas se existe outra realidade paralela, sou um deficiente visual e não "pessimista de plantão", pois esta capacidade em entender o "paralelismo" não a desenvolvi, acho que é próprio dos petistas e "sectários de plantão"!
PREFIRO CONTINUAR PESSIMISTA !!!
Comentário referente a notícia: [b]A nova ministra Kátia Abreu já demonstrou apoio às parcerias em beneficio dos produtores…AFRICANOS, por Valdir Fries[/b]
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Sr. Victor Angelo P. Ferreira, tenho uma tese um pouco diferente do senhor, e, se me permite, vou colocá-la em questão:
Neste último governo Dilma foram “construídos” muitos PRONATEC’s, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), ou seja, houve uma irrigação de Reais apreciável nesta área. Quem fiscalizou?
Na Confederação Nacional do Comércio (CNC), a mídia tem colocado noticias esdrúxulas do presidente que está lá há mais de 30 anos e, segundo consta, praticando uma gestão “perigosa”.
Na CNA, verbas são geridas para desenvolver o SENAR. Quem fiscaliza?
Ouso dizer que o sistema “5 S” vai proporcionar alguma coisa, assim tipo: “ESSEZÃO”!!! O nome no superlativo acho que já dá a pista, não é???