Fala Produtor
-
LEANDRO RODRIGUES CORREA São Sepé - RS 06/03/2014 00:00
-
Bertholdo Fernando Ullmann Patos de Minas - MG 06/03/2014 00:00
Eu fico imaginando as perdas do Sul de Minas, pois eu tenho café em pivot-central (via lepa) e mesmo irrigando praticamente todo janeiro e fevereiro, tem escaldadura e uma perda de 10% na produtividade aproximadamente... O calor aqui na nossa região foi bem menor que no Sul de Minas. Como o Dalzir fala, não devemos ter pressa em vender o café que sobrou, pois os estragos aconteceram e preços melhores vão acontecer.
Comentário referente a notícia: [b]Café: prejuízos assustadores, por Armando Matielli[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135963
-
carlo meloni sao paulo - SP 06/03/2014 00:00
TEM COISAS MUITO MAIS PREOCUPANTES... OS FUNCIONARIOS DAS REPARTIÇOES DO MEIO AMBIENTE NAO ACEITAM PEDIDOS DE LICENÇAS DE ACORDO COM A NOVA
LEI... O AGRICULTOR VAI TER QUE CONTRATAR ADVOGADO, GASTAR MUITO DINHEIRO, E ESPERAR TODO O TEMPO DA JUSTIÇA QUE AS VEZES CHEGA A 20 ANOS.--
Comentário referente a notícia: [b]Na FOLHA: Bancada ruralista quer flexibilizar o Código Florestal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135919
-
adegildo moreira lima presidente medici - SC 06/03/2014 00:00
Na regiao de maior produção de soja de Rondonia, centralizada em Cerejeiras, a safra segue acelerada, com media de produção boa, sendo que em talhões de areas mais nobre a media atinge mais de 60 scs por hectare..., enquanto aquelas com menor indice de tecnologia apresenta media de 52 sacas por hectare... Com boa area ja plantada de milho safrinha, espera-se a maior produção do cereal com previsao de bons preços. Problemas de armazenagem devem ser amenizados com a construção de silos da Conab.
-
Marcos Elisandro Dorst Ibirapuitã - RS 06/03/2014 00:00
Caro Leandro Rodrigues Correa, estava lendo seu manifesto em relação à lagarta falsa medideira. Na verdade este é um problema em vários locais do Estado. Não sei qual produtos você já utilizou, mas tenta procurar alguma revenda Basf, e peça pelo produto Pirate, cujo ingrediente ativo é o Clorofenapir. Não é um produto muito barato, mas o utilizamos na minha região e limpou tudo, enquanto os outros sozinhos não estavam mais dando conta. Abraço
-
Armindo Bochi Santiago - RS 06/03/2014 00:00
PODER DE TROCA- Com o atual preço do boi gordo na fronteira oeste do Rio Grande do Sul considero que este é o momento certo para os pecuaristas colocarem mais fertilizantes em suas pastagens, melhorando a fertilidade do solo -- pois, em comparação, nesta mesma época em 2013, com mil quilos de boi gordo eu comprava 45 (quarenta e cinco) sacos do fertilizante DAP, e hoje com mil quilos de boi gordo eu compro 77 (setenta e sete) sacos do mesmo fertilizante DAP... Nunca o poder de troca (quilo de boi por quilo de fertilizante) esteve tão favorável ao pecuarista.
-
Geovani Salvetti Ubiratã - PR 06/03/2014 00:00
É bom que comprem milho para que o preço suba, porque nesse valor e com insumos, mão de obra e maquinarios caros, fica inviavel plantar... É plantar e sugar a terra para diminuir a produção da soja ainda por cima, esse é o lucro!!!
Comentário referente a notícia: [b]Estatal chinesa Cofco estaria tentando garantir segurança alimentar na China com a aquisição da Noble, afirma site chinês SCMP[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135899
-
Antonio Carlos Nogueira Fortaleza - CE 06/03/2014 00:00
Quando não temos um rumo, não existe vento à favor nem vento contra... --
Comentário referente a notícia: [b]A lição do pato, por Osvaldo Piccinin[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135870
-
Geovani Salvetti Ubiratã - PR 06/03/2014 00:00
O milho vem subindo forte há dias em Chicago, na BM&F e em Campinas (estando acima de R$ 34,00), enquanto que aqui o preço não passa de R$ 22,00, e, pior, é que não se mexe há tempos..., tem alguma coisa de errado aí.... Vcs. poderiam explicar esta situação, caros amigos LIONES SEVERO ou JOÃO BATISTA OLIVI?
-
LEANDRO RODRIGUES CORREA São Sepé - RS 06/03/2014 00:00
PRODUTORES DO RS ESTÃO APAVORADOS COM O ATAQUE DA LAGARTA FALSA MEDIDEIRA..., NÃO TIVEMOS ATAQUE DA HELICOVERPA, POREM A FALSA MEDIDEIRA ESTÁ ATACANDO AS LAVOURAS DESDE INICIO DE FEVEREIRO E NÃO DÁ FOLGA..., INSETICIDAS DE ULTIMA GERAÇÃO, COM EXCELENTE FUNCIONAMENTO ATE ANO PASSADO, AGORA NAO FUNCIONAM..., E ESTAMOS USANDO TODO E QUALQUER TIPO DE INSETICIDA QUE APARECE, MAS NADA CONTROLAR O ATAQUE... (LEANDRO CORREA- SAO SEPÉ-RS).
-
FREITAS CURITIBA - PR 06/03/2014 00:00
Consultoria Safras & Mercado corta em 6,2% expectativa de produção de soja no Brasil --
A consultoria Safras & Mercado cortou em 6,2% sua estimativa para a produção brasileira de soja nesta temporada, para 86,14 milhões de toneladas. No último relatório, divulgado em 24 de janeiro, a expectativa apontava uma colheita de 91,81 milhões de toneladas. Se comprovado o número, isso representará um avanço de 5% na produção nacional em relação à temporada 2012/13.
Segundo comunicado, os efeitos do clima fizeram a consultoria cortar sua projeção. O Mato Grosso deverá seguir líder no ranking de produção nacional, com safra estimada em 26,72 milhões de toneladas, representando um crescimento de 13% sobre as 23,6 milhões de toneladas obtidas em 2012/13. Entretanto, o excesso de chuvas fez com que a estimativa fosse revista. No último relatório, a safra no Estado estava projetada em 27,55 milhões de toneladas.
No Paraná, o corte foi mais profundo. Na divulgação desta sexta-feira, a consultoria indica uma colheita de 14,72 milhões de toneladas para 2013/14, que seria 8% inferior à do ano passado. No fim de janeiro, a aposta era de 16,47 milhões de toneladas. “Neste caso, os prejuízos foram causados pela forte estiagem que atingiu as lavouras entre o fim de janeiro e boa parte de fevereiro”, diz o comunicado.
O clima seco também deverá afetar a produção gaúcha. A estimativa da Safras é que os produtores daquele Estado colham 12,61 milhões de toneladas, praticamente repetindo a safra anterior. Em janeiro, a projeção era de uma safra de 13,82 milhões de toneladas.
Houve corte também na estimativa de outros Estados. Em Goiás, a previsão passou de 9,36 milhões para 8,59 milhões de toneladas. No Mato Grosso do Sul, a estimativa foi reduzida de 6,13 milhões para 6,05 milhões. Em Minas Gerais, a projeção baixou de 3,7 milhões para 3,48 milhões de toneladas. Em São Paulo, a perspectiva é que a safra fique em 1,79 milhão. O número anterior era de 2,21 milhões de toneladas.
Ainda segundo a Safras & Mercado, as exportações de soja do Brasil deverão totalizar 46 milhões de toneladas em 2014, com avanço de 7% sobre o ano anterior. O esmagamento deverá subir 4%,para 37 milhões de toneladas.
A oferta total de soja deverá subir 6% na temporada, passando para 87,64 milhões de toneladas. A demanda total está projetada pela consultoria em 86,05 milhões de toneladas, com incremento de 6% na comparação entre os ciclos. Desta forma, os estoques finais deverão subir 14%, para 1,59 milhão de toneladas.
A estimativa de produção de farelo de soja é de 28,49 milhões de toneladas, com aumento de 4% em relação à safra anterior. As exportações deverão subir 3% para 14 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está projetado em 14,5 milhões, com elevação de 3%. Os estoques deverão cair 3%, para 307 mil toneladas.
A produção de óleo de soja deverá crescer 4% segundo a consultoria, atingindo 7,05 milhões de toneladas. O Brasil deverá exportar 1,25 milhão de toneladas, com queda de 11%. A previsão é que 2,1 milhões de toneladas sejam disponibilizadas para a fabricação de biodiesel, com aumento de 5%. O consumo interno deve crescer 5% para 5,76 milhões, contando o uso para o biocombustível. A previsão é de avanço de 32% nos estoques para 166 mil toneladas.
Fonte: Valor Econômico
-
FREITAS CURITIBA - PR 06/03/2014 00:00
Para que prossigam as discussões a respeito das previsões: "Lavoura pode ter menos prejuízo que o esperado"-- Pragas e falta de chuvas regulares devem causar prejuízos em algumas regiões, mas boa parte das lavouras evitou as previsões mais pessimistas
A falta de chuvas regulares, seguida do ataque de pragas, foram os principais motivos da já esperada redução do potencial produtivo das lavouras de soja e milho de verão nos estados de Goiás e Minas Gerais. Plantações de ambas as regiões, visitadas na última semana pela equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo, sofreram com a estiagem, mas o volume total de perdas pode não ser tão grande quanto se imaginava no início do mês.
O panorama é um pouco mais preocupante nas fazendas goianas. Estimativas iniciais da Federação de Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) indicam que ao menos 1 milhão de toneladas de soja tenham sido perdidos para a seca. Apesar disso, produtores ainda não conseguem fazer uma estimativa precisa a respeito do prejuízo.
"Tanto em Minas quanto em Goiás, as perdas variam muito conforme a região", explica a analista de mercado Ana Luiza Lodi, da consultoria FCStone, que acompanhou o roteiro da Expedição Safra. "Em geral, a ausência de chuvas regulares foi realmente o fator determinante: locais onde a estiagem foi mais rigorosa tiveram mais problemas", avalia.
Na região de Uberlândia (MG), por exemplo, boa parte dos agricultores visitados se mostrou otimista, apesar das condições adversas do tempo e ataques de pragas. "Já havia expectativa de perdas, mas alguns produtores rurais se mostraram positivamente surpresos", pondera Ana Luiza.
No estado mineiro, a soja vem ganhando espaço do milho em termos de área cultivada. De acordo com o Instituto Emater-MG, a área destinada à oleaginosa em 23 municípios subiu de 300 mil hectares na safra passada para 315 mil hectares em 2013/14. No mesmo período, o milho caiu de 112,9 mil hectares para 103,9 mil hectares.
As pragas também pesaram no desempenho das lavouras, mas foram um fator secundário. O ataque das lagartas Helicoverpa armigera e Pseudoplusia includens (a chamada Falsa medideira), em si, não causou tanto prejuízo quanto a preocupação que se criou em torno dos insetos: o custo para controle da lagarta se mostrou elevado, e os agricultores reivindicam às autoridades a liberação do uso de alguns defensivos ainda não permitidos.
Embora a estiagem tenha comprometido uma parcela da produção, a colheita na última semana tem sido atrapalhada justamente pelas chuvas. Em Goiás, principalmente, as precipitações recentes em excesso vêm criando dificuldades aos agricultores de algumas regiões.
Agrolink/Assessoria de Imprensa Comigo
http://www.rioverdeagora.com.br/noticias/cidade/lavoura-pode-ter-menos-prejuizo-que-o-esperado
-
jose renato da silva Uberlândia - MG 06/03/2014 00:00
Algum número está errado. Faeg divulga que em GO quebrou 2 milhões de toneladas na soja, o Paraná fala em outras 2 milhões de toneladas, Bahia perdeu um volume significante, Minas Gerais também. E falam em quebra de 5 milhões de toneladas de soja? Algo está errado nesses números.
Comentário referente a notícia: [b]Quebra na safra da soja faz o preço do grão subir no Paraná[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135926
-
amarildo josé sartóri vargem alta - ES 06/03/2014 00:00
Caro Alexandre Maroti, o sr. tocou num tema que seria exatamente o comentário que eu pretendia postar hoje. Historicamente as regiões cafeeiras do sul de Minas, Triângulo mineiro, São Paulo e Paraná, todos os anos, infelizmente para os produtores, correm sérios riscos com as geadas e, não podemos prever suas intensidades e os prejuízos que podem causar, mas devemos considerar também que ninguém esperava uma seca com tamanha intensidade e as terríveis consequencias como as que ocorreram neste ano. Eventos climáticos extremos estão cada vez mais comuns. Temos dúvidas ainda, do que poderá acontecer com a safra dos outros países produtores. Lembro que tais eventos já reduziram e podem agravar mais ainda as perspectivas de safra para o próximo ano, portanto, não é pura e simplesmente especulação. Do que adiantará preços bons para o café se não tivermos safra pra colher. Tenho certeza de que o João Batista levará em consideração e veiculará nossas preocupações.
-
carlo meloni sao paulo - SP 05/03/2014 00:00
O PREÇO DO MILHO SEMPRE FOI UM PROBLEMA PARA OS PRODUTORES BRASILEIROS, COM VARIAÇOES MUITO SUPERIORES AOS DEMAIS MERCADOS (USA/EUROPA). NOS ULTIMOS ANOS, GRAÇAS A UM POUCO DE EXPORTAÇAO, A SITUAÇAO MELHOROU. AS REDES GRANJEIRAS DE AVES E SUINOS SEMPRE TRABALHARAM O MERCADO DE FORMA A JOGAR O PREÇO LA' EM BAIXO. TOMARA QUE OS CHINESES ENTREM PARA VALER.
Comentário referente a notícia: [b]Estatal chinesa Cofco estaria tentando garantir segurança alimentar na China com a aquisição da Noble, afirma site chinês SCMP[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135899
CARO MARCOS ELISANDRO DORST, ESTE PRODUTO NÃO EXISTE MAIS NA NOSSA REGIÃO..., SEI DE PRODUTORES QUE FORAM A PASSO FUNDO/RS BUSCAR ESTE PRODUTO..., ESTAVAMOS USANDO PREMIO E OU BELT E ESTAVA FUNCIONANDOE COM RESIDUAL EXCELENTE NA PRIMEIRA APLICAÇAO, POREM NEM COM A DOSAGEM ACIMA NORMAL FUNCIONA..., TAMBEM SEI PRODUTORES QUE UTILIZARAM PIRATE E SOBROU LAGARTA. GRATO